DEU EM O GLOBO
SÃO PAULO. O suposto contador Antonio Carlos Atella Ferreira apontou ontem à Polícia Federal (PF) mais duas pessoas que estariam envolvidas na quebra do sigilo fiscal de Verônica Serra e do marido dela, Alexandre Bourgeois. Segundo o “Jornal Nacional”, da Rede Globo, Atella disse que o advogado Marcel Schinzari e o despachante Arão Queiroz são ligados ao office-boy Ademir Estevam Cabral. Atella vinha afirmando que levantara os sigilos de filha e genro do presidenciável tucano, José Serra, a pedido de Ademir, que teria lhe entregado falsas procurações.
Schinzari, para quem Ademir já trabalhou, não quis gravar entrevista, mas afirmou que nunca pediu cópias de Imposto de Renda e negou ligação com as fraudes.
Arão, que já ficou mais de três anos preso por estelionato, foi localizado em um bar. Ele admitiu conhecer Atella e Ademir e revelou já ter realizado “serviços” para eles na Junta Comercial de São Paulo, mas negou qualquer envolvimento com a falsificação de procurações: — Não faço mais isso. Eu não devo nada para ninguém.
Quem fez foi ele (Atella), quem ganhou o dinheiro foi ele.
Atella reafirmou que não sabia que a procuração apresentada à Receita era falsificada.
O juiz José Carlos Camargo, da 1aVara Criminal de Santo André (SP), decidiu que o caso da violação dos sigilos fiscais é de competência da Justiça Federal.
Isso impede que a Polícia Civil de São Paulo, subordinado ao governo tucano, continue com o inquérito. Atella e Ademir já tinham sido ouvidos.
À PF, o aposentado Edson dos Santos disse que foi procurado semana passada por José Larios, marido da funcionária da Receita Ana Cano, para assinar um documento que autoriza a servidora a acessar informações sobre seus dados fiscais. Ana, que trabalhava na agência de Mauá (SP), disse à Polícia Civil que foi orientada pela Corregedoria da Receita a buscar autorização de quem teve os dados fiscais violados.
SÃO PAULO. O suposto contador Antonio Carlos Atella Ferreira apontou ontem à Polícia Federal (PF) mais duas pessoas que estariam envolvidas na quebra do sigilo fiscal de Verônica Serra e do marido dela, Alexandre Bourgeois. Segundo o “Jornal Nacional”, da Rede Globo, Atella disse que o advogado Marcel Schinzari e o despachante Arão Queiroz são ligados ao office-boy Ademir Estevam Cabral. Atella vinha afirmando que levantara os sigilos de filha e genro do presidenciável tucano, José Serra, a pedido de Ademir, que teria lhe entregado falsas procurações.
Schinzari, para quem Ademir já trabalhou, não quis gravar entrevista, mas afirmou que nunca pediu cópias de Imposto de Renda e negou ligação com as fraudes.
Arão, que já ficou mais de três anos preso por estelionato, foi localizado em um bar. Ele admitiu conhecer Atella e Ademir e revelou já ter realizado “serviços” para eles na Junta Comercial de São Paulo, mas negou qualquer envolvimento com a falsificação de procurações: — Não faço mais isso. Eu não devo nada para ninguém.
Quem fez foi ele (Atella), quem ganhou o dinheiro foi ele.
Atella reafirmou que não sabia que a procuração apresentada à Receita era falsificada.
O juiz José Carlos Camargo, da 1aVara Criminal de Santo André (SP), decidiu que o caso da violação dos sigilos fiscais é de competência da Justiça Federal.
Isso impede que a Polícia Civil de São Paulo, subordinado ao governo tucano, continue com o inquérito. Atella e Ademir já tinham sido ouvidos.
À PF, o aposentado Edson dos Santos disse que foi procurado semana passada por José Larios, marido da funcionária da Receita Ana Cano, para assinar um documento que autoriza a servidora a acessar informações sobre seus dados fiscais. Ana, que trabalhava na agência de Mauá (SP), disse à Polícia Civil que foi orientada pela Corregedoria da Receita a buscar autorização de quem teve os dados fiscais violados.
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