DEU NA FOLHA DE S. PAULO
ENVIADO ESPECIAL A ARCOS (MG)
DE SÃO PAULO - Documentos do PT mostram que o contador Antônio Carlos Atella Ferreira, o falso procurador da filha de José Serra (PSDB), estava apto a votar na eleição do partido à época da quebra do sigilo fiscal de Veronica, em outubro.
Os documentos sobre a eleição, ocorrida em novembro de 2009, foram fornecidos à Folha pelo diretório da legenda em São Paulo.
Segundo o estatuto do PT, para votar na eleição, é preciso estar em dia com a contribuição partidária ao menos no ano do pleito -em 2009, a taxa mínima foi de R$ 15.
O presidente do PT-SP, Edinho Silva, não respondeu aos pedidos de entrevista.
Gilberto Souza Amarante, analista da Receita que acessou dados do tucano Eduardo Jorge em Minas, também estava apto a votar no PT.
ENVIADO ESPECIAL A ARCOS (MG)
DE SÃO PAULO - Documentos do PT mostram que o contador Antônio Carlos Atella Ferreira, o falso procurador da filha de José Serra (PSDB), estava apto a votar na eleição do partido à época da quebra do sigilo fiscal de Veronica, em outubro.
Os documentos sobre a eleição, ocorrida em novembro de 2009, foram fornecidos à Folha pelo diretório da legenda em São Paulo.
Segundo o estatuto do PT, para votar na eleição, é preciso estar em dia com a contribuição partidária ao menos no ano do pleito -em 2009, a taxa mínima foi de R$ 15.
O presidente do PT-SP, Edinho Silva, não respondeu aos pedidos de entrevista.
Gilberto Souza Amarante, analista da Receita que acessou dados do tucano Eduardo Jorge em Minas, também estava apto a votar no PT.
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