DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Malu Delgado
"Essa é a minha turma. Essa é a minha gente." Foi assim que Aécio Neves (PSDB), ex-governador de Minas Gerais e senador eleito, referiu-se a uma multidão de prefeitos e lideranças regionais na última quinta-feira quando ensinava ao presidenciável tucano José Serra o caminho das pedras para convencer esse exército a trabalhar por ele no segundo turno das eleições no Estado.
Minas reflete o ânimo da direção nacional do PSDB no embate final com Dilma Rousseff (PT) depois de uma campanha marcada por tropeços no primeiro turno. Além da visível aproximação de Aécio com Serra, a campanha do tucano, que antes parecia envergonhada no Estado, começa a tomar as ruas.
Em dois dias, o material encomendado para o segundo turno em Minas esgotou. "A demanda no interior do Estado é altíssima, os prefeitos não param de pedir material, nossas linhas telefônicas vivem agora congestionadas", comemora o deputado Rodrigo de Castro, secretário-geral do PSDB e coordenador da campanha de Serra em Minas.
Bandeiras, camisetas "Minas é Serra", fotografias risonhas do presidenciável ao lado do ex-governador e adesivos em carros são novos materiais de campanha que não se viam no primeiro turno, sobretudo na capital mineira. Num único dia, o PSDB local adesivou 1.800 carros só em Belo Horizonte.
Preterido na disputa com Serra para a vaga de presidenciável, Aécio acumula força política que o coloca como uma das principais lideranças do País. Além de ter sido eleito senador, garantiu a reeleição do governador Antonio Anastasia (PSDB) e puxou Itamar Franco (PPS) para a outra vaga no Senado.
Vitorioso, o ex-governador de Minas deixou para trás rusgas com Serra. Na avaliação de tucanos, a sintonia não passa de constatação da realidade: ambos defendem o mesmo projeto político e a vitória de Serra engrandeceria seu futuro político.
Já foram agendados seis grandes eventos em Minas com a presença de Serra e o vitorioso "trio aecista". O governador reeleito vai viajar por municípios que fazem fronteira entre Minas e Bahia e também com Goiás. Itamar será escalado para viagens específicas em regiões de Minas.
Malu Delgado
"Essa é a minha turma. Essa é a minha gente." Foi assim que Aécio Neves (PSDB), ex-governador de Minas Gerais e senador eleito, referiu-se a uma multidão de prefeitos e lideranças regionais na última quinta-feira quando ensinava ao presidenciável tucano José Serra o caminho das pedras para convencer esse exército a trabalhar por ele no segundo turno das eleições no Estado.
Minas reflete o ânimo da direção nacional do PSDB no embate final com Dilma Rousseff (PT) depois de uma campanha marcada por tropeços no primeiro turno. Além da visível aproximação de Aécio com Serra, a campanha do tucano, que antes parecia envergonhada no Estado, começa a tomar as ruas.
Em dois dias, o material encomendado para o segundo turno em Minas esgotou. "A demanda no interior do Estado é altíssima, os prefeitos não param de pedir material, nossas linhas telefônicas vivem agora congestionadas", comemora o deputado Rodrigo de Castro, secretário-geral do PSDB e coordenador da campanha de Serra em Minas.
Bandeiras, camisetas "Minas é Serra", fotografias risonhas do presidenciável ao lado do ex-governador e adesivos em carros são novos materiais de campanha que não se viam no primeiro turno, sobretudo na capital mineira. Num único dia, o PSDB local adesivou 1.800 carros só em Belo Horizonte.
Preterido na disputa com Serra para a vaga de presidenciável, Aécio acumula força política que o coloca como uma das principais lideranças do País. Além de ter sido eleito senador, garantiu a reeleição do governador Antonio Anastasia (PSDB) e puxou Itamar Franco (PPS) para a outra vaga no Senado.
Vitorioso, o ex-governador de Minas deixou para trás rusgas com Serra. Na avaliação de tucanos, a sintonia não passa de constatação da realidade: ambos defendem o mesmo projeto político e a vitória de Serra engrandeceria seu futuro político.
Já foram agendados seis grandes eventos em Minas com a presença de Serra e o vitorioso "trio aecista". O governador reeleito vai viajar por municípios que fazem fronteira entre Minas e Bahia e também com Goiás. Itamar será escalado para viagens específicas em regiões de Minas.
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