DEU EM O GLOBO
Caso dossiê: campanha de Dilma teme desgaste na reta final do 2º turno
BRASÍLIA.O vazamento do depoimento do jornalista Amaury Ribeiro Jr. à PF causou preocupação no comando petista por ressuscitar uma disputa interna de poder na fase da pré-campanha de Dilma Rousseff entre os grupos do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e do deputado estadual Rui Falcão (PT-SP). O temor é que o episódio possa criar novo desgaste na reta final da campanha.
O comando petista tenta tirar o assunto de cena, temendo uma repercussão negativa num momento em que Dilma retomou o crescimento nas pesquisas.
Ontem, a coluna “Panorama Político”, do GLOBO, informou que o episódio causou um mal-estar na campanha e que Dilma não quer nem ouvir falar em Rui Falcão. Ele só não teria caído da campanha em junho, quando estourou o episódio, para não agravar a crise.
Apesar das negativas oficiais, integrantes da campanha confirmaram que houve um enfrentamento entre o grupo paulista e o mineiro entre os meses de março e maio deste ano. No dia 1ode junho, O GLOBO revelou que no meio dessa disputa de poder foi abortado um dossiê, cujo alvo principal seria Verônica Serra, filha do tucano José Serra.
A criação de um núcleo de inteligência e a elaboração do dossiê acabou derrubando o jornalista Luiz Lanzetta, sócio da Lanza Comunicação, empresa contratada pela campanha de Dilma.
Logo depois, também foi afastado o petista Fernando Pimentel.
O deputado Rui Falcão foi mantido no cargo de coordenador de comunicação. Mas está fora do núcleo duro da campanha e não é mais chamado para reuniões importantes.
No dia 7 de setembro, quando a polêmica já tinha perdido fôlego, o secretário de Comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), chegou a afirmar pelo twitter que Amaury, ao deixar o jornal “Estado de Minas”, plantou, por intermédio de Pimentel, o dossiê na campanha petista. A mensagem causou grande desgaste interno na campanha petista.
Caso dossiê: campanha de Dilma teme desgaste na reta final do 2º turno
BRASÍLIA.O vazamento do depoimento do jornalista Amaury Ribeiro Jr. à PF causou preocupação no comando petista por ressuscitar uma disputa interna de poder na fase da pré-campanha de Dilma Rousseff entre os grupos do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e do deputado estadual Rui Falcão (PT-SP). O temor é que o episódio possa criar novo desgaste na reta final da campanha.
O comando petista tenta tirar o assunto de cena, temendo uma repercussão negativa num momento em que Dilma retomou o crescimento nas pesquisas.
Ontem, a coluna “Panorama Político”, do GLOBO, informou que o episódio causou um mal-estar na campanha e que Dilma não quer nem ouvir falar em Rui Falcão. Ele só não teria caído da campanha em junho, quando estourou o episódio, para não agravar a crise.
Apesar das negativas oficiais, integrantes da campanha confirmaram que houve um enfrentamento entre o grupo paulista e o mineiro entre os meses de março e maio deste ano. No dia 1ode junho, O GLOBO revelou que no meio dessa disputa de poder foi abortado um dossiê, cujo alvo principal seria Verônica Serra, filha do tucano José Serra.
A criação de um núcleo de inteligência e a elaboração do dossiê acabou derrubando o jornalista Luiz Lanzetta, sócio da Lanza Comunicação, empresa contratada pela campanha de Dilma.
Logo depois, também foi afastado o petista Fernando Pimentel.
O deputado Rui Falcão foi mantido no cargo de coordenador de comunicação. Mas está fora do núcleo duro da campanha e não é mais chamado para reuniões importantes.
No dia 7 de setembro, quando a polêmica já tinha perdido fôlego, o secretário de Comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), chegou a afirmar pelo twitter que Amaury, ao deixar o jornal “Estado de Minas”, plantou, por intermédio de Pimentel, o dossiê na campanha petista. A mensagem causou grande desgaste interno na campanha petista.
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