A luta da mulher por mais espaço na política tem elevado o número de mulheres que deixaram de se intimidar com os assuntos voltados para a política.
Hoje é muito comum vermos rodas de discussões falando sobre política, seja ela partidária ou não, encontrarmos mulheres dando suas opiniões. Vemos também um número crescente de mulheres que apresentam programas de discussões na área da política, ou mesmo em programas sobre o futebol, que até bem pouco tempo era uma área só para homens.
Não pelo esforço físico, área considerada apenas masculina, onde as mulheres, até por suas características físicas, não podiam participar, como a área da construção civil, ou mesmo os esportes de lutas livres, só tínhamos os homens como protagonistas. Mas hoje temos a mulher participando e competindo nos diversos segmentos da vida social.
O que demonstraria essa mudança? Avanço nos processos mentais de homens e mulheres, uma rejeição ao modelo patriarcal pelas mulheres, um estancamento no modo de fazer política implantado pelo homem, uma revolução como resultado da exploração da mulher pelo homem, seja qual for o motivo a questão está intrinsecamente ligada ao futuro.
Tudo o que seremos no futuro está sendo delineado hoje. Então, sabemos que, a relação entre homens e mulheres em seus papéis poderá ditar se teremos um futuro saudável ou cheio de turbulências nessa relação de gênero.
Mas cabe aqui lembrar que a mulher precisa primeiro saber se relacionar com a mulher. Os papéis quando estão definidos na estrutura do pensamento conduz a uma maior tranqüilidade das ações. Mas as mudanças ocorridas no comportamento da mulher trazem com elas as mudanças nos papéis, tanto de forma simbólica como de forma real, Isso significa que, já as mulheres saíram de suas posições antes tão calcificadas no imaginário delas e do homem para uma outra posição, mas será que elas sabem que posição é essa? Conjecturas à parte é necessário conduzir-se no caminho de construção de uma vida digna, de valores e oportunidades sonhados para um coletivo.
Qual seria a resposta a pergunta, O que a mulher pode esperar de si mesma enquanto substituta do homem?
Ora, que ela seja mulher e que aja como tal, com as características que a distingue do homem. Seus papéis nas instâncias de poder independem do seu sexo.
Hoje é muito comum vermos rodas de discussões falando sobre política, seja ela partidária ou não, encontrarmos mulheres dando suas opiniões. Vemos também um número crescente de mulheres que apresentam programas de discussões na área da política, ou mesmo em programas sobre o futebol, que até bem pouco tempo era uma área só para homens.
Não pelo esforço físico, área considerada apenas masculina, onde as mulheres, até por suas características físicas, não podiam participar, como a área da construção civil, ou mesmo os esportes de lutas livres, só tínhamos os homens como protagonistas. Mas hoje temos a mulher participando e competindo nos diversos segmentos da vida social.
O que demonstraria essa mudança? Avanço nos processos mentais de homens e mulheres, uma rejeição ao modelo patriarcal pelas mulheres, um estancamento no modo de fazer política implantado pelo homem, uma revolução como resultado da exploração da mulher pelo homem, seja qual for o motivo a questão está intrinsecamente ligada ao futuro.
Tudo o que seremos no futuro está sendo delineado hoje. Então, sabemos que, a relação entre homens e mulheres em seus papéis poderá ditar se teremos um futuro saudável ou cheio de turbulências nessa relação de gênero.
Mas cabe aqui lembrar que a mulher precisa primeiro saber se relacionar com a mulher. Os papéis quando estão definidos na estrutura do pensamento conduz a uma maior tranqüilidade das ações. Mas as mudanças ocorridas no comportamento da mulher trazem com elas as mudanças nos papéis, tanto de forma simbólica como de forma real, Isso significa que, já as mulheres saíram de suas posições antes tão calcificadas no imaginário delas e do homem para uma outra posição, mas será que elas sabem que posição é essa? Conjecturas à parte é necessário conduzir-se no caminho de construção de uma vida digna, de valores e oportunidades sonhados para um coletivo.
Qual seria a resposta a pergunta, O que a mulher pode esperar de si mesma enquanto substituta do homem?
Ora, que ela seja mulher e que aja como tal, com as características que a distingue do homem. Seus papéis nas instâncias de poder independem do seu sexo.
Odete Bezerra é dirigente PPS Natal-RN, psicanalista e economista
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