O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi recebido ontem no Congresso Nacional como o líder da oposição. Previamente convocados, seus aliados -incluído o comando do DEM -montaram uma recepção pela manhã na entrada do Senado.
"Vamos formar uma turma boa", afirmava Aécio ao ser abordado por colaboradores.
A movimentação deixou explícitas disputas internas na oposição ao governo Dilma.
Hoje um dos maiores desafetos do ex-presidenciável José Serra (PSDB-SP), o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), também participou da recepção.
A cúpula do DEM, por sua vez, um dia depois de derrotar o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), na disputa pela liderança do partido na Câmara, não só esperou por Aécio como posou para fotos ao seu lado.
Ao comentar por que o senador fora tratado como expoente, o novo líder do DEM na Câmara, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), foi direto: "Ele é o líder da oposição".
Minutos antes de trocar sorrisos com a apresentadora Sabrina Sato, do programa "Pânico da TV", da RedeTV!, Aécio ensaiou um gesto de modéstia: "Não me julgo o líder da oposição. Serei uma das peças da oposição".
"É preciso uma oposição vigorosa até para que o governo possa corrigir rumos eventualmente. Não há governo forte sem oposição forte", afirmou o senador tucano.
PSDB
Sobre a disputa interna do PSDB, ele recomendou maturidade em defesa de uma esgarçada oposição.
Nesta semana, a divisão interna ficou evidente depois que aliados de Serra criticaram documento em favor da recondução de Sérgio Guerra à presidência nacional do PSDB.
O documento, na verdade um abaixo-assinado de deputados tucanos, foi articulado com aval de Aécio e após telefonema de políticos ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Em sua reestreia no Congresso Nacional, após 16 anos de Câmara dos Deputados, Aécio também deixou as portas abertas para os governistas.
Flagrado numa conversa amistosa com o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, brincou: "Vamos dispersar que está todo mundo olhando".
FONTE: FOLHA DE S. PAULO
"Vamos formar uma turma boa", afirmava Aécio ao ser abordado por colaboradores.
A movimentação deixou explícitas disputas internas na oposição ao governo Dilma.
Hoje um dos maiores desafetos do ex-presidenciável José Serra (PSDB-SP), o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), também participou da recepção.
A cúpula do DEM, por sua vez, um dia depois de derrotar o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), na disputa pela liderança do partido na Câmara, não só esperou por Aécio como posou para fotos ao seu lado.
Ao comentar por que o senador fora tratado como expoente, o novo líder do DEM na Câmara, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), foi direto: "Ele é o líder da oposição".
Minutos antes de trocar sorrisos com a apresentadora Sabrina Sato, do programa "Pânico da TV", da RedeTV!, Aécio ensaiou um gesto de modéstia: "Não me julgo o líder da oposição. Serei uma das peças da oposição".
"É preciso uma oposição vigorosa até para que o governo possa corrigir rumos eventualmente. Não há governo forte sem oposição forte", afirmou o senador tucano.
PSDB
Sobre a disputa interna do PSDB, ele recomendou maturidade em defesa de uma esgarçada oposição.
Nesta semana, a divisão interna ficou evidente depois que aliados de Serra criticaram documento em favor da recondução de Sérgio Guerra à presidência nacional do PSDB.
O documento, na verdade um abaixo-assinado de deputados tucanos, foi articulado com aval de Aécio e após telefonema de políticos ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Em sua reestreia no Congresso Nacional, após 16 anos de Câmara dos Deputados, Aécio também deixou as portas abertas para os governistas.
Flagrado numa conversa amistosa com o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, brincou: "Vamos dispersar que está todo mundo olhando".
FONTE: FOLHA DE S. PAULO
Nenhum comentário:
Postar um comentário