Amanhã, 25 de Julho, às 18h haverá uma solenidade na ABI(Associação Brasileira de Imprensa) em homenagem ao Brigadeiro Francisco Teixeira pelo seu centenário. O evento é patrocinado pela ADNAM(Associação Democrática Nacionalista de Militares), pela AEPET, pelo Modecon, pelo Clube de Engenharia e pela família do Brigadeiro Francisco Teixeira.
Em 1955, seu apoio ao Marechal Lott foi decisivo para garantir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek. Teixeira era um dos oficiais que com mais disposição defendia o governo do presidente João Goulart. No dia 31 de março de 1964, quando começou o golpe militar que deporia o governo, o brigadeiro comandava a estratégica 3ª zona aérea, com jurisdição no Rio de Janeiro. Ficou em seu posto garantindo a saída do Rio de ministros e político perseguidos pelo regime militar. Preso por duas vezes no regime miltar, logo após o golpe e no governo Médici, foi anistiado em 1979. Lutava desde então pela reintegração dos militares cassados e perseguidos às forças armadas, presidindo a Associação democrática e nacionalista dos militares (ADNAM). Esta homenagem faz justiça ao legado do militar que era oriundo da Aviação Naval e que por ter sido contrário ao Golpe de 1964 foi preso e cassado pelo regime militar. Depois do ato político haverá um coquetel organizado pela família do Brigadeiro Francisco Teixeira. Contamos com a presença de todos para lembrar o exemplo do Brigadeiro Francisco Teixeira que soube honrar a sua pátria e a sua profissão em defesa do Brasil.
Vem a ser pai do professor Aluizio Teixeira, que foi reitor da UFRJ.
Vem a ser pai do professor Aluizio Teixeira, que foi reitor da UFRJ.
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