“Vai passar. Não se sabe quando nem como - não deve ser por agora -, mas vai passar, inclusive porque já está passando. E o que está por vir não necessariamente será melhor do que o que está aí, mas, no fim deste verão, já estavam claros os sinais de uma mudança de estação. A sucessão presidencial, que era uma data distante no calendário eleitoral, mantendo todos aquietados, entretidos em suas fabulações, num salto se fez ao alcance da mão. Por que passamos de súbito de uma marcha lenta para essa aceleração do tempo?”
Luiz Werneck Vianna, sociólogo, professor-pesquisador de PUC-Rio. O mundo gira e a Lusitana roda. O Estado de S. Paulo, 24/3/2013
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