Assessoria de Imprensa do PPS
O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, conclamou, neste sábado (28), as oposições a reagirem ao tarifaço anunciado por pelo governo Dilma. Para ele, a elevação de tributos em até 150% das alíquotas da contribuição das empresas que foram beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento não vai ajudar o país a sair da crise econômica.
"Esse pacote de maldades não vai resolver o problema do país.Os partidos de oposição têm de se unir para rejeitar essa Medida Provisória na sua integralidade", defendeu.
Segundo Freire, com as novas medidas a “dupla Dilma-Levy” conseguiu, de uma tacada só, a proeza de desagradar os trabalhadores, a classe média e o empresariado. “Esse arrocho atinge diretamente a população.Talvez apenas o setor que o ministro da Fazenda representa tenha sido contemplado, detrimento do conjunto da nação”, criticou
A MP do tarifaço foi editada no Diário Oficial na sexta-feira passada.
Para o dirigente, ao invés de aumentar a carga tributária do setor produtivo, Dilma deveria reduzir o inchaço da máquina pública, diminuir os “emblemáticos” 39 ministérios, a quantidade de cargos comissionado a e a corrupção desenfreada, que, em sua avaliação, “é uma marca indelével dos tempos de Lula e Dilma”.
“O PPS tem a clareza de que ajustes são necessários, mas deveriam ter sido feito lá atrás. Agora, os brasileiros estão pagando a conta da irresponsabilidade de Dilma em seu primeiro mandato e das péssimas opções adotadas por Lula”, afirmou.
Brasil “edulcorado”
Roberto Freire disse ainda que a crise que o país vivencia foi totalmente escamoteada na campanha eleitoral, em que Dilma Rousseff vendeu à população “um Brasil edulcorado”. “A verdade é que a sociedade está sendo vítima de estelionato eleitoral”, criticou.
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