“[...] A sociedade brasileira tem diante de si uma grave afronta à ordem constitucional e republicana [...]. Pelo até aqui apurado, o uso de apoio político deixou de ser empenhado em razão de propostas ou programas de partido. As coalizões deixaram de ocorrer em razão de afinidades políticas e passaram a ser decididas em razão do pagamento de somas desviadas da sociedade, utilizando-se, para tanto, de pessoa jurídica [Petrobras] que, até o início da operação policial, gozava de sólida reputação no mercado financeiro mundial”.
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Rodrigo Janot, em referência às investigações da Lava Jato e à construção de um sistema de poder lulopetista, “O Estado de S. Paulo”, 13 de fevereiro de 2016
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