DEU EM O GLOBO
BRASÍLIA. O PPS protocolou ontem pedido para que a Procuradoria Geral da República (PGR) investigue a campanha da petista Dilma Rousseff pela suposta elaboração de dossiê contra o tucano José Serra. O documento, assinado pelo deputado Raul Jungmann (PE), diz que pode ter havido utilização da máquina pública para fins espúrios. O assunto provocou troca de acusações entre governistas e a oposição no Congresso.
— Trata-se de um tema criminal de extrema gravidade. Lugar de criminoso, de aloprado, de chantagista e araponga não é na política. É na cadeia! — disse Jungmann.
Petistas acusaram o deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) de produzir dossiês contra o PT. Itagiba usou a tribuna da Câmara para negar, e pediu que a Câmara tome providências sobre o suposto dossiê petista. Líder da minoria na Câmara, o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) lembrou a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo, que derrubou o ministro Palocci. Para Fruet, mais uma vez pessoas ligadas à campanha do PT fazem coisas que petistas chamam de “atos de aloprados”.
No Twitter, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), voltou a cobrar explicações de Dilma e lembrou outros casos: “Uma campanha organizando dossiê contra outra, algo secreto, muito vergonhoso. Isso não pode continuar”.
BRASÍLIA. O PPS protocolou ontem pedido para que a Procuradoria Geral da República (PGR) investigue a campanha da petista Dilma Rousseff pela suposta elaboração de dossiê contra o tucano José Serra. O documento, assinado pelo deputado Raul Jungmann (PE), diz que pode ter havido utilização da máquina pública para fins espúrios. O assunto provocou troca de acusações entre governistas e a oposição no Congresso.
— Trata-se de um tema criminal de extrema gravidade. Lugar de criminoso, de aloprado, de chantagista e araponga não é na política. É na cadeia! — disse Jungmann.
Petistas acusaram o deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) de produzir dossiês contra o PT. Itagiba usou a tribuna da Câmara para negar, e pediu que a Câmara tome providências sobre o suposto dossiê petista. Líder da minoria na Câmara, o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) lembrou a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo, que derrubou o ministro Palocci. Para Fruet, mais uma vez pessoas ligadas à campanha do PT fazem coisas que petistas chamam de “atos de aloprados”.
No Twitter, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), voltou a cobrar explicações de Dilma e lembrou outros casos: “Uma campanha organizando dossiê contra outra, algo secreto, muito vergonhoso. Isso não pode continuar”.
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