A Comissão de Educação da Assembleia Legislastiva do Estado do Rio de Janeiro, presidida pelo deputado Comte Bittencourt (PPS), vai apresentar emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2011 para melhorias na estrutura física do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, conhecido como Cap/Uerj, localizado no Rio Comprido, zona norte da cidade. A decisão foi tomada após audiência pública realizada hoje (2/6), na Alerj, para tratar alguns problemas que o colégio vem enfrentando. “A comissão visitará a escola em breve e apresentará as emendas ao orçamento para priorizar a questão física do CAP. Vamos cobrar também para que o dinheiro chegue à Uerj e seja aplicado na escola. Só assim os alunos poderão estudar em melhores condições”, afirmou Comte Bittencourt.
A falta de um refeitório para alunos de tempo integral, as péssimas condições das salas de aula e a falta de espaço físico e de um biblioteca foram apenas alguns dos problemas apresentados durante a reunião. O número reduzido de profissionais foi outra questão que vem criando dificuldades para o Cap/Uerj.
“Esses problemas limitam o crescimento da unidade. Não temos condições adequadas para a convivência na instituição, que se dedica à educação de horário integral e que sequer tem um refeitório. Precisamos também da recomposição do quadro de funcionários administrativos e docentes e, para isso, temos que realizar concurso público urgentemente”, disse o diretor do instituto, Miguel Tavares Mathias.
Para a representantes da Associação de Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Asduerj), Inalda Pimentel, a realização do concurso público também é essencial. “Alguns departamentos contam apenas com um docente efetivo e, o restante, é de contratados temporários. Outra questão é a perda de professores para as universidades federais pela diferença entre as remunerações. Um professor com doutorado na Uerj chega a R$ 4.800 mil mas, na UFRJ, é mais de R$ 6 mil”, disse Inalda.
A presidente da Associação de Pais e Professores do Cap/Uerj, Cristina Tardin, lembrou ainda que os problemas do espaço físico levam à impossibilidade de separar as crianças dos jovens, já que a escola atende alunos dos 6 aos 18 anos. “Muitas salas são sem janela, sem ventilação. Graças a um grupo de pais, compramos aparelhos de ar condicionado para as salas de aula”, contou Cristina.
Para Comte Bittencourt, essa situação é inadmissível. “Um governo em que a secretaria de Educação que tem como um dos grandes projetos o Climatizar, com o objetivo de instalar ar condicionado em todas as salas de aula da rede pública estadual, não poderia deixar que os pais tivessem que comprar os aparelhos. Isso é um absurdo”, complementou o presidente da Comissão de Educação.
Membro da comissão, o deputado Alessandro Molon (PT) ressaltou a necessidade de melhoria salarial dos profissionais do estado. “É urgente garantir melhores salários e abrir vagas para a realização de concurso público”, frisou Molon. Os deputados Paulo Ramos (PDT) e Rodrigo Dantas (DEM), também participaram da audiência.
A falta de um refeitório para alunos de tempo integral, as péssimas condições das salas de aula e a falta de espaço físico e de um biblioteca foram apenas alguns dos problemas apresentados durante a reunião. O número reduzido de profissionais foi outra questão que vem criando dificuldades para o Cap/Uerj.
“Esses problemas limitam o crescimento da unidade. Não temos condições adequadas para a convivência na instituição, que se dedica à educação de horário integral e que sequer tem um refeitório. Precisamos também da recomposição do quadro de funcionários administrativos e docentes e, para isso, temos que realizar concurso público urgentemente”, disse o diretor do instituto, Miguel Tavares Mathias.
Para a representantes da Associação de Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Asduerj), Inalda Pimentel, a realização do concurso público também é essencial. “Alguns departamentos contam apenas com um docente efetivo e, o restante, é de contratados temporários. Outra questão é a perda de professores para as universidades federais pela diferença entre as remunerações. Um professor com doutorado na Uerj chega a R$ 4.800 mil mas, na UFRJ, é mais de R$ 6 mil”, disse Inalda.
A presidente da Associação de Pais e Professores do Cap/Uerj, Cristina Tardin, lembrou ainda que os problemas do espaço físico levam à impossibilidade de separar as crianças dos jovens, já que a escola atende alunos dos 6 aos 18 anos. “Muitas salas são sem janela, sem ventilação. Graças a um grupo de pais, compramos aparelhos de ar condicionado para as salas de aula”, contou Cristina.
Para Comte Bittencourt, essa situação é inadmissível. “Um governo em que a secretaria de Educação que tem como um dos grandes projetos o Climatizar, com o objetivo de instalar ar condicionado em todas as salas de aula da rede pública estadual, não poderia deixar que os pais tivessem que comprar os aparelhos. Isso é um absurdo”, complementou o presidente da Comissão de Educação.
Membro da comissão, o deputado Alessandro Molon (PT) ressaltou a necessidade de melhoria salarial dos profissionais do estado. “É urgente garantir melhores salários e abrir vagas para a realização de concurso público”, frisou Molon. Os deputados Paulo Ramos (PDT) e Rodrigo Dantas (DEM), também participaram da audiência.
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