Às vezes,
à hora do
sol poente,
como uma
alma doente,
sinto
uma certa
euforia...
E,
como se
fosse
aquele,
o último
dia,
corro,
a ver
os raios
que seriam
os derradeiros...
Os momentos
verdadeiros
da beleza
já tardia
de um
sol,
em
agonia!!!
Rio de Janeiro,12/07/2006
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