“Nosso problema é outro. Em primeiro lugar, reconhecer que derrotar o atual bloco governista não é coisa fácil. Poder-se-ia derrotá-lo estimulando várias opções, inclusive, evitando a polarização PSDB versus PT - opção preferencial do lulismo.
Teremos de usar nossa capacidade de formular a grande política. Um bom legado para fugir da armadilha é trabalhar na desagregação, na dissidência, no deslocamento de forças da própria coligação governamental para outro bloco não governamental, já no primeiro turno e assegurar a unidade desse novo bloco, também, no segundo turno.É uma das possibilidades de vitória eleitoral.
Só para puxar pela nossa memória: em outras circunstâncias históricas, enfrentamos o desespero do confronto, inclusive, armado, e conquistamos a democracia. Por isso o mais importante não é saber quem vamos apoiar. Mas, em construir uma vitória: substituir a atual coligação no governo e substituir por outra, compartilhada, comprometida com os valores democráticos e republicanos.”
Só para puxar pela nossa memória: em outras circunstâncias históricas, enfrentamos o desespero do confronto, inclusive, armado, e conquistamos a democracia. Por isso o mais importante não é saber quem vamos apoiar. Mas, em construir uma vitória: substituir a atual coligação no governo e substituir por outra, compartilhada, comprometida com os valores democráticos e republicanos.”
Gilvan Cavalcanti de Melo, editor do blog Democracia Política e novo Reformismo, 6/4/2013
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