“Mas tréguas devem ser respeitadas e na paz destes dias de começo de ano convém notar que temos um governo que governa, desses que sabem, como dizia Ulysses Guimarães, que a cada dia cabe sua agonia, e que se deve ter paciência, esperança e mão firme no leme, porque o tempo de bonança talvez não tarde, porque não é pouco o que se tem de salvar dessa barafunda. A começar pela Carta de 88, já na mira dos que sempre desdenharam dela.”
-----------------
Luiz Werneck Vianna é sociólogo da PUC-Rio. ‘O dilúvio e a arca de Noé’, O Estado de S. Paulo, 01/01/2017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário