Por Painel | Folha de S. Paulo
Junta tudo e joga fora O TSE fará em fevereiro um seminário para analisar sistemas eleitorais mundo afora. Presidente da corte, o ministro Gilmar Mendes quer discutir não só o financiamento de campanhas, mas como os candidatos serão eleitos em 2018. O objetivo é influenciar a aprovação de um novo modelo até setembro para que o próximo escrutínio ocorra dentro de melhores regras. “Ou o problema das doações ficará mais grave, porque será briga de elefantes — eleição de governadores e presidente.”
Xerife Caciques de alguns dos maiores partidos articulam restabelecer a doação empresarial, mas com limite de repasses. Transferências com CNPJ cairiam em um fundo controlado pelo TSE, e não nas contas de comitês financeiros das campanhas.
A pão e água “Você imagina uma eleição presidencial usando dinheiro do Orçamento? Serão 30 mil candidatos em 2018. Não se sustenta a ideia de financiamento público”, afirma Mendes.
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