“Finalmente, falar de cultura “nacional” não implica em considerar que tratamos de um universo fechado, isolado das tendências que percorrem o mundo contemporâneo. Metropolização, novos meios de comunicação, globalização, individualização, consumismo, mal-estar com o sistema de representação política, direitos humanos, ecologia, para mencionar alguns poucos exemplos, são fenômenos globais que permeiam e transformam a cultura brasileira e influenciam, de forma desigual, os diversos setores da população, ao mesmo tempo em que assumem colorações locais”
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Bernardo Sorj é sociólogo, professor titular aposentado de Sociologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro e diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e da Plataforma Democrática. ‘O dilema brasileiro: entre o individualismo cívico e o personalismo transgressor', Journal of Democracy em Português, outubro, 2017
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