DEU NO ESTADO DE MINAS
Hélio Costa perde mais um aliado na luta pelo Palácio da Liberdade. Pedetistas decidem subir no palanque com o governador Antonio Anastasia, mas pedirão voto para DilmaEzequiel Fagundes
O senador Hélio Costa, pré-candidato da aliança PMDB-PT ao governo de Minas, perdeu outro aliado. Depois da debandada do PR, PRB e PSB, foi a vez do PDT definir que vai apoiar a pré-candidatura à reeleição do governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB). O partido, que chegou a ameaçar lançar candidatura do deputado Zezé Perrella ao Palácio da Liberdade, recuou e decidiu que vai permanecer alinhado com os tucanos.
Comandante da legenda no estado, o secretário de Estado Extraordinário para Assuntos de Reforma Agrária, Manoel Costa, declarou ontem que a participação trabalhista no primeiro escalão do governo estadual foi decisiva. “Já está tudo definido. O PDT vai apoiar o governador Anastasia e isso é natural, porque estamos juntos desde o início”, explicou.
Apesar de já ter fechado questão, Manoel diz que a decisão oficial só será anunciada no dia 28, durante a convenção estadual do partido. Mesmo dizendo-se satisfeito com o espaço conquistado no governo, o dirigente declarou que “há um sentimento de ampliação” entre os colaboradores da legenda. Sendo assim, segundo ele, o partido pretende reivindicar o controle da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). “É uma secretaria que tem o perfil do nosso eleitorado”, disse.
Como o PDT já fechou apoio à presidenciável Dilma Rousseff (PT), em convenção realizada anteontem, com a participação do ministro do Trabalho Carlos, Lupi (PDT), ao lado da candidata petista, o dirigente mineiro não vê problema algum em incentivar o voto “Dilmasia” no estado. “Em 2006, nós apoiamos o Lulécio (voto em Lula e Aécio). Então qual é problema de apoiarmos agora o Dilmasia. Em Minas, a política é mais complexa”, explicou.
Ao compor com PSDB, o PDT dificilmente terá destaque na chapa majoritária, apesar de Perrella já ter anunciado publicamente que pretendia concorrer ao Senado. A vaga de vice vem sendo disputada pelo presidente da Assembleia Legislativa, Alberto Pinto Coelho (PP), e pelo deputado federal Carlos Melles (DEM). Para o Senado, a coligação já tem como pré-candidatos o ex-governador Aécio Neves (PSDB) e o ex-presidente da República Itamar Franco (PPS).
Imbróglio Mesmo com os apelos de Hélio Costa, a coligação da aliança está sofrendo uma derrota atrás da outra. Além da debandada dos partidos considerados aliados, o peemedebista começa a semana tendo que encarar um compromisso complicado: convencer o ex-ministro Patrus Ananias (PT) a aceitar o convite de ser vice na chapa da aliança.
Amanhã, peemedebistas e petistas vão se reunir com Costa e o ex-prefeito Fernando Pimentel, esse último preterido na disputa pelo governo, para discutir uma saída para o imbróglio do vice. Como militantes têm sustentado que a chance de Patrus aceitar a missão é pequena, o grupo deve apresentar o ex-ministro Nilmário Miranda como opção. Na avaliação de petistas, como Nilmário faz parte do mesmo grupo de Patrus, ele teria condições de tentar unificar os descontentes do partido com a imposição da candidatura de Costa.
Hélio Costa perde mais um aliado na luta pelo Palácio da Liberdade. Pedetistas decidem subir no palanque com o governador Antonio Anastasia, mas pedirão voto para DilmaEzequiel Fagundes
O senador Hélio Costa, pré-candidato da aliança PMDB-PT ao governo de Minas, perdeu outro aliado. Depois da debandada do PR, PRB e PSB, foi a vez do PDT definir que vai apoiar a pré-candidatura à reeleição do governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB). O partido, que chegou a ameaçar lançar candidatura do deputado Zezé Perrella ao Palácio da Liberdade, recuou e decidiu que vai permanecer alinhado com os tucanos.
Comandante da legenda no estado, o secretário de Estado Extraordinário para Assuntos de Reforma Agrária, Manoel Costa, declarou ontem que a participação trabalhista no primeiro escalão do governo estadual foi decisiva. “Já está tudo definido. O PDT vai apoiar o governador Anastasia e isso é natural, porque estamos juntos desde o início”, explicou.
Apesar de já ter fechado questão, Manoel diz que a decisão oficial só será anunciada no dia 28, durante a convenção estadual do partido. Mesmo dizendo-se satisfeito com o espaço conquistado no governo, o dirigente declarou que “há um sentimento de ampliação” entre os colaboradores da legenda. Sendo assim, segundo ele, o partido pretende reivindicar o controle da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). “É uma secretaria que tem o perfil do nosso eleitorado”, disse.
Como o PDT já fechou apoio à presidenciável Dilma Rousseff (PT), em convenção realizada anteontem, com a participação do ministro do Trabalho Carlos, Lupi (PDT), ao lado da candidata petista, o dirigente mineiro não vê problema algum em incentivar o voto “Dilmasia” no estado. “Em 2006, nós apoiamos o Lulécio (voto em Lula e Aécio). Então qual é problema de apoiarmos agora o Dilmasia. Em Minas, a política é mais complexa”, explicou.
Ao compor com PSDB, o PDT dificilmente terá destaque na chapa majoritária, apesar de Perrella já ter anunciado publicamente que pretendia concorrer ao Senado. A vaga de vice vem sendo disputada pelo presidente da Assembleia Legislativa, Alberto Pinto Coelho (PP), e pelo deputado federal Carlos Melles (DEM). Para o Senado, a coligação já tem como pré-candidatos o ex-governador Aécio Neves (PSDB) e o ex-presidente da República Itamar Franco (PPS).
Imbróglio Mesmo com os apelos de Hélio Costa, a coligação da aliança está sofrendo uma derrota atrás da outra. Além da debandada dos partidos considerados aliados, o peemedebista começa a semana tendo que encarar um compromisso complicado: convencer o ex-ministro Patrus Ananias (PT) a aceitar o convite de ser vice na chapa da aliança.
Amanhã, peemedebistas e petistas vão se reunir com Costa e o ex-prefeito Fernando Pimentel, esse último preterido na disputa pelo governo, para discutir uma saída para o imbróglio do vice. Como militantes têm sustentado que a chance de Patrus aceitar a missão é pequena, o grupo deve apresentar o ex-ministro Nilmário Miranda como opção. Na avaliação de petistas, como Nilmário faz parte do mesmo grupo de Patrus, ele teria condições de tentar unificar os descontentes do partido com a imposição da candidatura de Costa.
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