DEU NO ZERO HORA (RS)
Na sua intervenção pública mais contundente, o candidato tucano à Presidência da República, José Serra, fez no sábado, na convenção nacional, um forte discurso de oposição. Atacou o apadrinhamento, o aparelhamento do Estado e os políticos “neocorruptos”.
Sem falar explicitamente o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Serra comparou as suas “crenças” com as práticas de oito anos de PT no poder, disse que os chefes de governo não podem acreditar que personificam o Estado e, citando Luís XIV, acrescentou:
– Nas democracias e no Brasil, não há lugar para luíses”.
O tucano repetiu a biografia apresentada na pré-convenção, em Brasília, em abril passado, falou do político de origem pobre e que estudou em escola pública, e concluiu:
– Não comecei ontem, não caí de paraquedas. Comigo, o povo brasileiro não terá surpresas.
Ao tratar dos sindicatos que foram cooptados pelo governo Lula com a legalização das centrais e da farta distribuição do imposto sindical pago pelos trabalhadores, Serra criticou as “organizações pelegas sustentadas com dinheiro público” e defendeu a liberdade de imprensa e de organização social – que não devem, afirmou, ser “intimidadas, pressionadas e patrulhadas pelos governos e partidos”.
Ao criticar duramente o governo Lula, reforçando o papel de adversário da atual gestão petista, o tucano fez uma inflexão em relação à posição de cautela que vinha adotando em toda a fase de pré-campanha e durante os mais de três anos que comandou o Palácio dos Bandeirantes.
– Quem justifica deslizes morais dizendo que está fazendo o mesmo que os outros fizeram ou que foi levado a isso pelas circunstâncias merece o repúdio da sociedade. São os neocorruptos – declarou o candidato, em discurso de mais de 40 minutos para uma plateia de cerca de 5 mil pessoas.
Após os ataques a adversários, Serra enumerou algumas de suas propostas, como a criação de 1 milhão de vagas em escolas técnicas e de 150 ambulatórios médicos de especialidade em dois anos.
Na sua intervenção pública mais contundente, o candidato tucano à Presidência da República, José Serra, fez no sábado, na convenção nacional, um forte discurso de oposição. Atacou o apadrinhamento, o aparelhamento do Estado e os políticos “neocorruptos”.
Sem falar explicitamente o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Serra comparou as suas “crenças” com as práticas de oito anos de PT no poder, disse que os chefes de governo não podem acreditar que personificam o Estado e, citando Luís XIV, acrescentou:
– Nas democracias e no Brasil, não há lugar para luíses”.
O tucano repetiu a biografia apresentada na pré-convenção, em Brasília, em abril passado, falou do político de origem pobre e que estudou em escola pública, e concluiu:
– Não comecei ontem, não caí de paraquedas. Comigo, o povo brasileiro não terá surpresas.
Ao tratar dos sindicatos que foram cooptados pelo governo Lula com a legalização das centrais e da farta distribuição do imposto sindical pago pelos trabalhadores, Serra criticou as “organizações pelegas sustentadas com dinheiro público” e defendeu a liberdade de imprensa e de organização social – que não devem, afirmou, ser “intimidadas, pressionadas e patrulhadas pelos governos e partidos”.
Ao criticar duramente o governo Lula, reforçando o papel de adversário da atual gestão petista, o tucano fez uma inflexão em relação à posição de cautela que vinha adotando em toda a fase de pré-campanha e durante os mais de três anos que comandou o Palácio dos Bandeirantes.
– Quem justifica deslizes morais dizendo que está fazendo o mesmo que os outros fizeram ou que foi levado a isso pelas circunstâncias merece o repúdio da sociedade. São os neocorruptos – declarou o candidato, em discurso de mais de 40 minutos para uma plateia de cerca de 5 mil pessoas.
Após os ataques a adversários, Serra enumerou algumas de suas propostas, como a criação de 1 milhão de vagas em escolas técnicas e de 150 ambulatórios médicos de especialidade em dois anos.
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