DEU EM O GLOBO
"É normal que apareça alguma dificuldade", diz o candidato do PSDB
Sérgio Roxo
SANTOS (SP). O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou ontem que acredita num bom entendimento entre os partidos que integram sua aliança na escolha do vice. O tucano foi evasivo ao comentar a crise criada com o DEM, após o anúncio de que o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) deverá ser seu companheiro de chapa:
- Vamos ter bom entendimento a esse respeito. É normal em política, em certas situações, criar... que apareça alguma dificuldade. Mas não vai ter problema. Vamos ter uma boa solução - disse Serra, no intervalo do jogo entre Brasil e Chile.
Serra assistiu à partida no estádio do Santos Futebol Clube, no litoral de São Paulo, ao lado do candidato do PSDB ao governo do estado, Geraldo Alckmin.
Perguntado sobre como será contornada a crise, encerrou o assunto:
- É só o que vou falar. Eu quero falar de futebol. Vai resolver tudo, não se preocupem.
Um repórter perguntou se o seu vice seria decidido aos 45 minutos do segundo tempo. Serra ficou em silêncio; uma outra repórter repetiu a pergunta, mas pouco adiantou.
- Eu ouvi o que ele perguntou (o primeiro repórter). Eu não vou responder.
O presidente do PPS, Roberto Freire, também foi ao estádio do Santos para acompanhar a partida e afirmou crer que o problema será contornado:
- É normal, em alguns momentos na política, as pessoas tentaram marcar um gol contra. Mas isso não vai acontecer.
Tucano diz ter afeto pelo Chile: "mas Brasil é Brasil"
Desta vez, Serra chegou para ver o jogo antes do início. Na partida contra Portugal, semana passada, ele chegou aos dez minutos do segundo tempo. Novamente, ele se mostrou tenso nos lances de ataque brasileiros e levou as mãos à cabeça. Na hora dos gols, levantou-se para comemorar. No segundo gol, a mando de um homem, meninos de um time das categorias de base do Santos abraçaram o presidenciável.
Serra, que viveu no Chile durante o exílio, nos anos 60 e 70, disse que tem um carinho especial pelo país. Sua mulher é chilena e seu filho, Luciano, nasceu lá.
- O Chile é um país pelo qual tenho muito afeto. Até quando tocou o hino do Chile foi um momento significativo, mas Brasil é Brasil.
"É normal que apareça alguma dificuldade", diz o candidato do PSDB
Sérgio Roxo
SANTOS (SP). O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou ontem que acredita num bom entendimento entre os partidos que integram sua aliança na escolha do vice. O tucano foi evasivo ao comentar a crise criada com o DEM, após o anúncio de que o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) deverá ser seu companheiro de chapa:
- Vamos ter bom entendimento a esse respeito. É normal em política, em certas situações, criar... que apareça alguma dificuldade. Mas não vai ter problema. Vamos ter uma boa solução - disse Serra, no intervalo do jogo entre Brasil e Chile.
Serra assistiu à partida no estádio do Santos Futebol Clube, no litoral de São Paulo, ao lado do candidato do PSDB ao governo do estado, Geraldo Alckmin.
Perguntado sobre como será contornada a crise, encerrou o assunto:
- É só o que vou falar. Eu quero falar de futebol. Vai resolver tudo, não se preocupem.
Um repórter perguntou se o seu vice seria decidido aos 45 minutos do segundo tempo. Serra ficou em silêncio; uma outra repórter repetiu a pergunta, mas pouco adiantou.
- Eu ouvi o que ele perguntou (o primeiro repórter). Eu não vou responder.
O presidente do PPS, Roberto Freire, também foi ao estádio do Santos para acompanhar a partida e afirmou crer que o problema será contornado:
- É normal, em alguns momentos na política, as pessoas tentaram marcar um gol contra. Mas isso não vai acontecer.
Tucano diz ter afeto pelo Chile: "mas Brasil é Brasil"
Desta vez, Serra chegou para ver o jogo antes do início. Na partida contra Portugal, semana passada, ele chegou aos dez minutos do segundo tempo. Novamente, ele se mostrou tenso nos lances de ataque brasileiros e levou as mãos à cabeça. Na hora dos gols, levantou-se para comemorar. No segundo gol, a mando de um homem, meninos de um time das categorias de base do Santos abraçaram o presidenciável.
Serra, que viveu no Chile durante o exílio, nos anos 60 e 70, disse que tem um carinho especial pelo país. Sua mulher é chilena e seu filho, Luciano, nasceu lá.
- O Chile é um país pelo qual tenho muito afeto. Até quando tocou o hino do Chile foi um momento significativo, mas Brasil é Brasil.
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