DEU EM O GLOBO
Na reta final, tucanos esperam que Serra acelere crescimento
BELO HORIZONTE E BRASÍLIA. Apesar do otimismo com os dados do Datafolha, a incógnita, tanto para aliados do tucano José Serra como da verde Marina Silva, é saber se o ritmo de queda da petista Dilma Rousseff, a menos de uma semana da eleição, será suficiente para queimar toda a "gordura" que ela tem de vantagem. Pesquisas internas da oposição indicam que Dilma continua perdendo pontos.
Os tucanos mais realistas gostariam que Serra tivesse acelerado seu crescimento - ele precisaria chegar a 35% dos votos válidos, para não contar apenas com o avanço de Marina. Na pesquisa Datafolha, ele oscilou de 31% para 32%.
- O movimento de queda de Dilma tende a se acentuar. No primeiro momento, a Marina é a favorecida, mas o fato é que o Serra não está perdendo votos, está até ganhando - disse o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). - No segundo turno, será outra campanha.
Para esse eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o desafio dos tucanos é evitar que o eleitor que trocou Dilma por Marina - que já foi do PT -- decida voltar para a esfera do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua candidata. Para Sérgio Guerra, é preciso que Serra avance no eleitorado que é contra Dilma.
O presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), também acredita que as chances de segundo turno crescem com a confirmação de que realmente Dilma perde pontos.
- Serra tem que acelerar o crescimento dele para poder chegar (ao segundo turno).
Acredito que ele possa chegar a 35% dos votos válidos. A Marina está tirando votos da Dilma, e os indecisos estão correndo para o Serra. Se houver segundo turno, será um resultado vitorioso para nós. A Dilma vai terminar em primeiro lugar, mas vai ser como se fosse derrotada. O importante é que ela está caindo - disse Rodrigo Maia.
- A tendência de queda de Dilma é muito clara em todo o país - acrescentou o líder do PSDB na Câmara, deputado João Almeida (BA), que ontem fez campanha ao lado de Serra, em Salvador.
Mais realista, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) ressaltou que é preciso ver o ritmo de desgaste de Dilma nesses dias que antecedem a eleição:
- Se a tendência for sustentada, teremos segundo turno.
Na reta final, tucanos esperam que Serra acelere crescimento
BELO HORIZONTE E BRASÍLIA. Apesar do otimismo com os dados do Datafolha, a incógnita, tanto para aliados do tucano José Serra como da verde Marina Silva, é saber se o ritmo de queda da petista Dilma Rousseff, a menos de uma semana da eleição, será suficiente para queimar toda a "gordura" que ela tem de vantagem. Pesquisas internas da oposição indicam que Dilma continua perdendo pontos.
Os tucanos mais realistas gostariam que Serra tivesse acelerado seu crescimento - ele precisaria chegar a 35% dos votos válidos, para não contar apenas com o avanço de Marina. Na pesquisa Datafolha, ele oscilou de 31% para 32%.
- O movimento de queda de Dilma tende a se acentuar. No primeiro momento, a Marina é a favorecida, mas o fato é que o Serra não está perdendo votos, está até ganhando - disse o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). - No segundo turno, será outra campanha.
Para esse eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o desafio dos tucanos é evitar que o eleitor que trocou Dilma por Marina - que já foi do PT -- decida voltar para a esfera do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua candidata. Para Sérgio Guerra, é preciso que Serra avance no eleitorado que é contra Dilma.
O presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), também acredita que as chances de segundo turno crescem com a confirmação de que realmente Dilma perde pontos.
- Serra tem que acelerar o crescimento dele para poder chegar (ao segundo turno).
Acredito que ele possa chegar a 35% dos votos válidos. A Marina está tirando votos da Dilma, e os indecisos estão correndo para o Serra. Se houver segundo turno, será um resultado vitorioso para nós. A Dilma vai terminar em primeiro lugar, mas vai ser como se fosse derrotada. O importante é que ela está caindo - disse Rodrigo Maia.
- A tendência de queda de Dilma é muito clara em todo o país - acrescentou o líder do PSDB na Câmara, deputado João Almeida (BA), que ontem fez campanha ao lado de Serra, em Salvador.
Mais realista, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) ressaltou que é preciso ver o ritmo de desgaste de Dilma nesses dias que antecedem a eleição:
- Se a tendência for sustentada, teremos segundo turno.
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