DEU EM O GLOBO
Queda do dólar, nó dos aeroportos, concessões a vencer no setor elétrico, regras do pré-sal e ajuste fiscal são problemas que a presidente eleita, Dilma Rousseff, precisará encaminhar este ano e resolver até 2011.
Até a posse, Dilma já tem desafios na economia
Desvalorização do dólar, solução para aeroportos e regras do pré-sal são temas urgentes para presidente eleita
Ao longo dos meses da campanha presidencial foi definida a agenda de políticas públicas para o Brasil nos próximos quatro anos: desfazer os nós do crescimento e elevar as condições de vida da população.
Porém, a presidente eleita Dilma Rousseff tem pela frente desafios imediatos na área econômica, cujos encaminhamento e resolução começam antes da posse e têm em 2011 o horizonte máximo.
O derretimento do dólar frente ao real impõe a adoção de medidas ainda este ano, na tentativa de recuperar a competitividade dos exportadores e evitar que seja prejudicada a geração de emprego e renda. A arrumação das contas públicas é outra ação iminente do novo governo, que, avesso a cortes draconianos de despesas, terá de sinalizar compromisso com a austeridade.
Sede da Copa das Confederações já em 2013, o Brasil entrou em contagem regressiva em relação às obras de 12 terminais que definem a capacidade aeroportuária do do país. A escassez de recursos e as deficiências administrativas tornam urgente a definição sobre a abertura de capital da Infraero e a privatização de aeroportos, projetos na gaveta da atual administração.
Na área energética, Dilma tem de encerrar a votação do marco regulatório do pré-sal e fechar brechas do sistema de partilha, sem os quais os investimentos não vão deslanchar. A segurança do abastecimento de luz é o pilar que balança sem outra decisão: a renovação das concessões do setor elétrico.
Algumas medidas começam a ser desenhadas amanhã, quando se iniciam os trabalhos da equipe de transição.
Queda do dólar, nó dos aeroportos, concessões a vencer no setor elétrico, regras do pré-sal e ajuste fiscal são problemas que a presidente eleita, Dilma Rousseff, precisará encaminhar este ano e resolver até 2011.
Até a posse, Dilma já tem desafios na economia
Desvalorização do dólar, solução para aeroportos e regras do pré-sal são temas urgentes para presidente eleita
Ao longo dos meses da campanha presidencial foi definida a agenda de políticas públicas para o Brasil nos próximos quatro anos: desfazer os nós do crescimento e elevar as condições de vida da população.
Porém, a presidente eleita Dilma Rousseff tem pela frente desafios imediatos na área econômica, cujos encaminhamento e resolução começam antes da posse e têm em 2011 o horizonte máximo.
O derretimento do dólar frente ao real impõe a adoção de medidas ainda este ano, na tentativa de recuperar a competitividade dos exportadores e evitar que seja prejudicada a geração de emprego e renda. A arrumação das contas públicas é outra ação iminente do novo governo, que, avesso a cortes draconianos de despesas, terá de sinalizar compromisso com a austeridade.
Sede da Copa das Confederações já em 2013, o Brasil entrou em contagem regressiva em relação às obras de 12 terminais que definem a capacidade aeroportuária do do país. A escassez de recursos e as deficiências administrativas tornam urgente a definição sobre a abertura de capital da Infraero e a privatização de aeroportos, projetos na gaveta da atual administração.
Na área energética, Dilma tem de encerrar a votação do marco regulatório do pré-sal e fechar brechas do sistema de partilha, sem os quais os investimentos não vão deslanchar. A segurança do abastecimento de luz é o pilar que balança sem outra decisão: a renovação das concessões do setor elétrico.
Algumas medidas começam a ser desenhadas amanhã, quando se iniciam os trabalhos da equipe de transição.
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