No vazio
destes dias
silentes
entremeados
de algum
torpor
que,
sorrateiro
me invade
a mente,
me
transformando
em
criatura
pálida,
esquálida,
apática
e antipática
pobre
de afeto,
estranha
ao amor!!!
Me escondo
no silêncio
de minha
própria
alma
aguardo
ansiosa
o porvir
da noite
que seja
límpida
tépida
e calma.
Rio de Janeiro, 06/03/2011
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