Soltas,
se foram
as folhas
da arvore
morta
que
o outono
secou
Agora
magra,
esguia,
torta
Galhos
vazios
restaram
num
tronco
pálido,
seco.
esquálido
roídos
pelo
tempo.
Um
dia
beberam
a chuva,
dançaram
ao vento...
A
árvore
que um dia
foi
virgem,
Verdejou,
floriu,
frutificou...
Agora.
Morta,
Silente,
Murchou,
sofreu
e
só
assombra
na
sombra
onde
a noite
lhe deixou...
Graziela Melo, RJ, 5/5/2004
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