“Eu
acho que faz parte da liberdade de opinião, da liberdade de expressão (a nota
divulgada pelo PT). Acho que o Supremo julgou com toda tecnicalidade, com toda
a consistência. E aos que dizem que o STF inovou, modificou suas concepções
sobre institutos jurídicos, atos de ofício, cumulação de lavagem de dinheiro
com corrupção passiva, o Supremo não inovou em nada. É que esse caso é inédito.
O novo é o caso. É incomparável. Nunca se viu um caso com 40 réus no ponto de
partida das coisas, com imputação de tantos crimes, 600 testemunhas. O caso é
que é inédito. É novidadeiro, é insimilar.”
Ayres Britto, presidente do STF, defende
a forma como o julgamento foi conduzido e condenou banqueiros, publicitários,
etc., e dirigentes á época dos partidos: PT, PMDB, PTB, PR e PP.
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