A REAFIRMAÇÃO de Flávio Gomes Machado Filho, ex-diretor da Andrade Gutierrez, na Lava-Jato, de que, em 2008, o PT cobrava um pedágio de 1% sobre os contratos de estatais com a empreiteira, articula-se com a delação premiada do casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura.
DOIS ANOS depois, na campanha de 2010, o casal ajudou a eleger Dilma e, pelo trabalho, receberia mais tarde, pelo caixa dois, dinheiro no exterior. Há informações sobre remessas para eles de contas da Odebrecht lá fora, outra empreiteira contratada pela Petrobras, entre várias empresas da União.
OU SEJA, a traficância financeira entre empresas e PT ganha contornos fortes na Lava-Jato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário