“Como, então, nesse cenário, ter “paz” política ou governos estáveis?
Falta um pacto político ao País, algo com que se possa partir para um projeto de sociedade compartilhado, a partir do qual se apresentem aos cidadãos ideias novas, distantes do malabarismo marqueteiro, da demagogia populista e do radicalismo estéril.
Trata-se do destino da democratização. E é com ele que nos deveríamos ocupar.”
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*Professor titular de teoria política e coordenador do núcleo de estudos e análises internacionais da Unesp. “Crises que se cruzam”, O Estado de S. Paulo, 27/5/2017.
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