Danilo Queiroz | Assessoria do candidato
A saúde pública do Brasil está em estado caótico e pedindo socorro. Nos últimos governos, diversas negligências gerenciais colocaram a área em situação crítica. Médico por formação, o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) sempre se mostrou preocupado com o sistema de atendimento do País. Enquanto governador de São Paulo – ficou no cargo durante oito anos -, o tucano colocou em prática diversas ações que melhoram o sistema público paulista e que servem de referência para a retomada do setor no Brasil (veja aqui as diretrizes gerais do programa de governo do candidato).
Estado mais populoso do País, São Paulo tem uma alta demanda na área saúde. Cerca de 60% da população paulista é usuária do SUS (Sistema Único de Saúde) gerido pelo governo. Além disso, a cada 30 minutos, a rede acolhe a internação de um paciente oriundo de outra região. Nos hospitais paulistas, são realizados ainda mais de 30% dos atendimentos de urgência e 35% dos transplantes feitos em todo o país.
Durante o governo Alckmin, São Paulo se tornou referência em saúde. O status é fruto de muito trabalho e diversos cuidados tomados com o setor. Entre diversas ações, o tucano dedicou atenções no combate ao câncer. Geraldo criou, por exemplo, a Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer. Ao todo, 76 unidades integradas geram atendimento para que os pacientes possam se tratar perto de suas casas. O governo paulista investiu R$ 113 milhões nas unidades de atendimento.
Desta forma, Geraldo implantou a maior rede de combate a doença do País, onde pacientes de todo o estado recebem atendimento especializado por meio de um serviço de saúde unificado. Cerca de 94% dos pacientes são atendidos na região onde vivem, recebendo assistência integral e de qualidade. O atendimento da rede oferece procedimentos cirúrgicos, quimioterápicos e radioterápicos. O sistema tem capacidade para realizar 3,5 milhões consultas anuais.
AMEs
Outra ação bem-sucedida da gestão de Alckmin em São Paulo foi a ampliação dos AME (Ambulatórios Médicos de Especialidades) do sistema público. Com a capacidade dobrada, as unidades oferecem consultas com mais de 30 tipos de médicos especialistas, exames e pequenas cirurgias. As AMEs foram criadas para agilizar o diagnóstico e o tratamento de pacientes e desafogar os hospitais gerais do sistema público paulista.
Pesquisa da Secretaria da Saúde do estado mostram que o índice de aprovação e satisfação com as AMEs é de 96,7%. Fruto da ampliação, o programa “Filho que ama leva o pai ao AME”, realizado nas 59 unidades espalhadas em vários municípios paulistas, executou atendimento para mais de 85,9 mil pacientes em 229,7 mil consultas, onde foram realizados check-ups médicos. O programa tem como finalidade estimular os homens a fazerem exames regulares gratuitos.
O presidenciável entregou, entre 2011 e 2017, 16 novos hospitais públicos. Outros 54 passaram por um amplo programa de reformas e ampliações. Ao todo, foram R$ 1 bilhão investidos para criar 1.194 novos leitos na rede pública paulista. Outros quatro hospitais em obras vão disponibilizar futuramente outras 630 vagas. Além disso, o governo do tucano também priorizou a modernização das Santas Casas paulistas e realizou um investimento extra de R$ 8,4 bilhões nas entidades e hospitais filantrópicos do estado.
“O hospital mais bem avaliado país e o Instituto de Câncer de São Paulo, eleito pelos próprios usuários. Inauguramos 16 hospitais novos no estado. Vou melhorar a saúde no Brasil. É meu dever como médico. Reconheço que a saúde tem que melhorar. O que os últimos governos fizeram com a saúde pública no Brasil é inaceitável”, ressaltou o candidato do PSDB.
Novos profissionais
Além de otimizar a estrutura da rede pública, Geraldo Alckmin também priorizou a contratação de novos profissionais para realizar o atendimento à população. Foram nomeados seis mil novos médicos para a rede pública do estado, que passou a contar com 20.458 especialistas, que também receberam valorização com aumentos que chegaram a até 40% para profissionais que atendem nas unidades de saúde consideradas de difícil fixação.
A distribuição gratuita de medicamentos também foi otimizada através do Programa Dose Certa, que distribui 61 tipos de medicamentos. Os R$ 9,7 bilhões investidos tornaram o projeto na maior rede de distribuição de medicamentos do Brasil, entregando cerca de 1,3 bilhão de medicamentos por ano.
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