“Não parece haver dúvida de que Moro era o chefe da Força-Tarefa de Curitiba. Em diversos momentos, ele direcionou a instrução probatória nas ações penais e aconselhou a acusação, inclusive indicando testemunhas e sugerindo a juntada de provas documentais.
Usava prisão provisória como forma de tortura. E quem defende tortura não pode ter assento na Corte Constitucional”
*Gilmar Mendes, ministro do STF, ontem na sessão da Corte
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