Grupo pretende votar unido o projeto da reforma política
Cecília Ramos
Na próxima terça-feira (15), cinco senadores do PMDB se reúnem em jantar, em Brasília, para discutir uma atuação mais articulada frente a votações importantes no Senado e somar esforços para tentar tornar-se um diferencial do PMDB governista e fisiológico. No grupo estão Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS), Roberto Requião (PR), Casildo Maldaner (SC) e o ex-governador de Santa Catarina, hoje senador, Luiz Henrique da Silveira, que promoverá o encontro em seu apartamento funcional.
Embora a dissidência dentro do PMDB em relação ao governo Dilma Rousseff (PT) se resuma a apenas um senador (Jarbas), o grupo prepara-se para debater e votar unido o projeto da reforma política, que retorna à pauta do Congresso neste pós-Carnaval.
Nos últimos 20 anos, mais de 300 proposições sobre reforma política circularam no Congresso. E todo início do ano o tema volta ao centro do debate, mas sem grandes avanços. Os cinco senadores do PMDB fazem parte do time de parlamentares incomodados com o fato de o Judiciário – e não deputados e senadores, como deveria ocorrer –, ser o responsável pelas principais alterações na estrutura da disputa eleitoral.
Será a terceira vez que o quinteto se reunirá. A primeira foi orquestrada por Luiz Henrique da Silveira, no restaurante Piantella, tradicional reduto de políticos em Brasília. O segundo encontro ocorreu no gabinete de Jarbas e a pauta foi o comportamento do grupo na votação do salário mínimo. A decisão foi pelo livre arbítrio. Eles não votaram em bloco e o PMDB foi o partido que deu quase 100% de apoio a Dilma no Senado.
Único do grupo que se destaca abertamente como oposicionista, Jarbas não participa mais das reuniões da bancada e sofreu represália de Renan ao não ser indicado para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa. A mesma retaliação recaiu sobre Simon.
Cecília Ramos
Na próxima terça-feira (15), cinco senadores do PMDB se reúnem em jantar, em Brasília, para discutir uma atuação mais articulada frente a votações importantes no Senado e somar esforços para tentar tornar-se um diferencial do PMDB governista e fisiológico. No grupo estão Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS), Roberto Requião (PR), Casildo Maldaner (SC) e o ex-governador de Santa Catarina, hoje senador, Luiz Henrique da Silveira, que promoverá o encontro em seu apartamento funcional.
Embora a dissidência dentro do PMDB em relação ao governo Dilma Rousseff (PT) se resuma a apenas um senador (Jarbas), o grupo prepara-se para debater e votar unido o projeto da reforma política, que retorna à pauta do Congresso neste pós-Carnaval.
Nos últimos 20 anos, mais de 300 proposições sobre reforma política circularam no Congresso. E todo início do ano o tema volta ao centro do debate, mas sem grandes avanços. Os cinco senadores do PMDB fazem parte do time de parlamentares incomodados com o fato de o Judiciário – e não deputados e senadores, como deveria ocorrer –, ser o responsável pelas principais alterações na estrutura da disputa eleitoral.
Será a terceira vez que o quinteto se reunirá. A primeira foi orquestrada por Luiz Henrique da Silveira, no restaurante Piantella, tradicional reduto de políticos em Brasília. O segundo encontro ocorreu no gabinete de Jarbas e a pauta foi o comportamento do grupo na votação do salário mínimo. A decisão foi pelo livre arbítrio. Eles não votaram em bloco e o PMDB foi o partido que deu quase 100% de apoio a Dilma no Senado.
Único do grupo que se destaca abertamente como oposicionista, Jarbas não participa mais das reuniões da bancada e sofreu represália de Renan ao não ser indicado para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa. A mesma retaliação recaiu sobre Simon.
FONTE: JORNAL DO COMMERCIO
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