quarta-feira, 13 de junho de 2012

Pressão não pautará julgamento do mensalão, diz Ayres Britto

Em reação a José Dirceu, presidente do STF afirma que julgamento em agosto nada tem a ver com pressão pública

Mariângela Gallucci

BRASÍLIA - Dias após o ex-ministro José Dirceu ter convocado líderes estudantis a irem às ruas em defesa dos réus do mensalão, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, afirmou ontem que a Corte marcou o julgamento para agosto porque precisa julgar o processo, e não por causa da opinião pública. "O STF não marcou a data do mensalão por pressão pública. O STF não precisa de nenhuma pressão - seja de gabinete ou de rua - para cumprir o dever constitucional de julgar os processos que lhe são entregues." Segundo Ayres Britto, o julgamento será rigorosamente objetivo, imparcial, sereno e técnico. "A opinião pública não está pautando a predisposição do Supremo de julgar esse caso", afirmou. "A Constituição exige celeridade. O Supremo não aceitou a denúncia? O que cabe ao Supremo agora? Julgar."

Ele disse que o ideal seria se o tribunal tivesse julgado a ação no primeiro semestre, antes das eleições. Mas, como não foi possível, defendeu a decisão da Corte, de analisar o processo em agosto. Na semana passada, Ayres Britto disse que é possível terminar o julgamento até o fim de agosto, se não houver muitos incidentes processuais. "Tenho a impressão de que se as coisas correrem favoravelmente, se não houver demasiados incidentes, dá para terminar em agosto. Se não der, fazer o quê? Entra setembro."

O presidente do STF não acredita que os advogados usem chicanas para atrapalhar o julgamento. "Não se pode dizer isso. Os advogados usarão o que a eles parecer recursos de ampla defesa e contraditório. Eu vejo essas coisas com naturalidade. Cada qual faz sua parte. Eu, como presidente, faço a minha parte. Sou o condutor das sessões. Joaquim é o condutor do julgamento. São duas centralidades. Todo mundo se somando dá tudo certo."

Objetivo. Assim como Ayres Britto, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) pregou ontem um julgamento objetivo e sem pressões. "O que é preciso é que o tribunal julgue (o mensalão) objetivamente. Pressionar o tribunal não parece o melhor caminho, nem de um lado, nem do outro", disse o tucano, após participar do 12.° Congresso Internacional do Varejo, Brasil Shop, na capital. O ex-presidente disse ainda que é preciso respeitar os tribunais para preservar a democracia. "Ou respeitamos os tribunais ou não temos democracia", frisou.

Ao comentar o recente episódio envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do STF Gilmar Mendes, o tucano evitou entrar na polêmica, destacando apenas que se a conversa realmente ocorreu da maneira como a imprensa divulgou, pode ser configurada como uma tentativa de pressão. Mas fez questão de destacar: "Não sei realmente o que aconteceu".

FONTE: O ESTADO DE S. PAULO

9 comentários:

José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Parte 8: P.S. Criei até uma fábula paródiada: Diante do enorme enigma que é a votação do mensalão. Fiz uma comparação do Zé Dirceu com o Manda-Chuvas para tentar explicar parte da história, do mensalão, de seu fim com no caso de absolvição. Sendo Zé Dirceu por obviedade nesta história imaginária, um tanto plagiada, o Manda-Chuvas, Peluso o Guarda-Belo, e os Batatinhas os petistas que se aproveitaram da atuação discreta do Manda-Chuvas, o Zé Dirceu, e desobedeceram suas ordens enviadas subliminarmente via um Blog invisível de nome Blog do Zé Dirceu, não espalhe.
Parte de outro comentário a ver com o tema. Parte 9: E caso haja absolvição a festança será discreta, politicamente correta. Mas em caso de condenação a festa vai ser de arromba, tão arromba que ouvirão a quarteirões de distância, mas não a festa da oposição, a festa dos petistas, os Batatinhas, livres de serem fritas. Porque Zé Dirceu absolvido não vai se expressar só via Blog, vai ser de megafone na mão também, olho no olho. E para quem já tem valor às escuras, qualquer flash de luz vira sol.
José da Mota.
P.S. Dando água para o pangaré porque hoje terei que fazer uma outra viagem, para outro rumo, onde quem sabe encontre uma donzela para salvá-la, ou, salvo.

José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Parte 5: Porque não só causariam um desgaste irremediável ao partido PT, como conseguiriam o seu principal objetivo. Derrrubariam Dilma e destruiriam a carreira política do Lula.
Quanto à Eduardo Azeredo, podemos encaixar no mesmo enredo, só não com a mesma força porque o seu partido não é o do Presidente e quanto à ele, já conseguiram diminuir sua força política tanto estadual quanto federal.
Parte 6: Voltando à Ayres Brito, ao que ele diria à estes homens que sempre existiram, condenando à revelia e jogando muitos na jaula dos leôes, entenda-se jaula dos leões à mãos de regimes autoritários onde suas sentenças era a morte, para atenderem seus mesquinhos interesses próprios, nada patrióticos.
Agora sim, chegou a hora: Eis o que imagino que Ayres Brito diria deste processo, parafrasendo ele mesmo:
“Isso parece um salto triplo carpado hermenêutico”
Parte 7: Pois a condenação dada aos réus deste processo seguindo a pressão de grande parte da imprensa e dos acima citados: antes de seus direitos de defesa, dos réus. O veredícto já estaria dado há muito tempo, seria, joguem os réus na jaula dos leões e não seria simbólicamente não, seria literalmente.
José da Mota.

José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Outro humilde texto nesta saga Quixoteana. Foi para atender principalmente o Ayres Brito. É sobre o Mensalão, o que nem se trata mais de uma defesa ou acusação piegas. É de coisa séria, é de futuro de uma nação. Do Ministro Ayres Brito ao fim deste texto direi o que imagino o que acho que dirias, tanto àos oposicionistas do PT quanto principalmente à alguns que se dizem petistas ou aliados que mais a frente digo o que estão fazendo: Em um momento tão delicado para a democracia brasileira e para o destinos de homens como Zé Dirceu e Eduardo Azeredo. Em plena proximidade da votação do mensalão do PT que, deve ser feito justiça dentro do mais profundo sgnificado desta palavra sem levar em conta as pressões pré-condenatórias por todos os motivos políticos lógicos.
Parte 2: Aqui começa o mais a frente que disse: Enquanto, esquecendo os oposicionistas de carteirinha e interesses de alguns dos grandes grupos de comunicação. Há aqueles que se dizem petistas, esquerdistas e ou aliados do PT (na ainda inevitável traição) que neste momento de extremo cuidado e patriotismo, disparam balas condenatórias para todo tipo de denúncias contra qualquer ministro do Supremo Tribunal Federal, como se quisessem provocá-los ao erro, ao pré-julgamento, com obviamente a condenação dos réus, diria que nem tanto, mas de Zé Dirceu sim.
Parte 3: Não seguindo seus exemplos, como fariam como ministros do STF, e os condenando antecipadamente via pressão popular influênciada por alguna orgãos de imprensa (blogs, jornais, revistas e etc...) sem ainda sequer qualquer apuração da denúncia ou ônus da prova comprovado pelos denunciantes.
Ou seja, sem o mínimo básico do direito pessoal respeitado, o direito de defesa. Agem como fossem metralhadoras giratórias miradas para os ministros do Supremo Tribunal Federal. Obviamente para mais uma vez tentar pressioná-los a favor de seus interesses, à condenação dos réus.
Parte 4: Tentativa feita desde o primeiro dia da primeira denúncia buscando que, mais uma vez a apuração dos fatos não fossem feitas com critérios técnicos e os réus condenados, praticamente à revelia, sem o direito de defesa.
E quem são esses que se dizem petistas, esquerdistas e ou aliados do PT? Maioria oportunistas, soldados mercenários e ou oposicionistas infiltrados que de alguma forma foram beneficiados com o obrigatório bom senso de discrição exarcebada do Zé Dirceu em sua atuação pública e política em seu partido, PT, e o querem fora da política. Por que?

, onde quem sabe encontre uma donzela para salvá-la, ou, salvo. José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Tentar pôr fim as coligações proporcionais para atender ele, o capeta, dando-lhe mais chances de afastar gente de bem da política para formar um exército de políticos escravos que descreve em uma lista dos que serão os eleitos, seus representantes na casa de poder dos homens. Parece papo piegas, de quem vende carnê para cura de aleijados, enriquecimento próprio e o perdão de Jesus. Mas não é não, aqui o papo é reto, é de Deus, de seus soldados verdadeiros.
Descrevi um tanto de textos, humidemelmente escritos, e por limite de criatividade intelectual ainda repetidas vezes os mesmos textos, espalhei Internet a dentro de um tanto que já nem me dou conta de quantos foram os quantos e para quantos eles foram enviados.
farei um resumo dos mais importantes, para mim, sobre o tema.
Começando com um direcioanado principalmente em seu início à Ricardo Lewandowski, mas especialmente para a análise do leitor. Examine, não seja boi de boiada, use a inteligência. Ricardo Lewandowski dar seu parecer, voto, como relator do mensalão do PT até o fim deste mês. De 69.000 páginas que contam resumidamente nossa história desde 15 de novembro 1889, da proclamação da República. Ou 1894, data da eleição do primeiro presidente da República do Brasil, Prudente de Moraes. Desde lá, de 1894 por definições limitadas de controle de gastos de campanha já existia o caixa 2, ainda que usassem outro nome para este tipo de auxílio, patrocínio, àos candidatos. Como é feito até hoje por falta de regras bem definidas sobre o tema. De uma forma ou de outra sempre há caixa 2 em campanhas eleitorais.
Se o ministro Ricardo Lewandowski levar em consideração a realidade brasileira desde os remotos tempos de 1894, de Prudente de Moraes. Poderá economizar o tempo de leitura das 69.000 páginas do processo do mensalão do PT e dar o seu parecer, voto, imediatamente e com toda segurança. Absolvição total e restrita para o caixa 2 de campanha. Quanto aos outros crimes se por ventura houveram, como a compra de votos de parlamentares para projetos e etc... vai depender dos laudos, se há provas ou não.
O que não podemos deixar acontecer é que homens sem nenhum compromisso com o brasil e qualquer sentimento de patriotismo transformem este projeto em um palco circense com um espetáculo que denigra a imagem do Brasil e de seus três poderes. Para dentro desta falsa realidade montada possam explorar ainda mais as nossas riquezas, como inclusive o petróleo do pré-sal. Porque ao final, tudo, inclusive a manipulação das massas, é para atender os interesses dos grandes grupos capitalistas, que obviamente atuam diretamente na mídia e na política para tanto.
Resta-nos aos brasileiros patriotas uma única saída, uma única salvação. Que o mais alto grau de discernimento e patriotismo de nossos ministros do STF entrem em ação mais uma vez, salvando o Brasil mais uma vez e nos mostrando que quem segue a cabeça dos coronéis da imprensa é boi, vai rumo a boiada para o próprio abate acreditando que estão indo para o paraíso, justiçados, pela imprensa de donos, que cuidam de seus negócios antes de mais nada.
O Brasil pede à Ricardo Lewandowski, faça justiça junto a Ayres Brito e todos os outros ministros do STF, no tempo que for necessário, mas justiça. Salvem o nosso povo, ensine-os a seguir o patriotismo que bate em seus peitos e não histórias da carochinha, de pura publicidade, que destruir integridade de homens brasileiros de valor é bom para o país.
Encerro este com um lembrete à todos nós: "Salve lindo pendão da esperança, Salve símbolo augusto da Paz." Amamos nossa bandeira, que nos representa, o Brasil.
Não podemos aceitar que usurpadores de nossas riquesas disfarçados sob um emaranhado de leis enturvilhadas que com seus lobys enfiaram goela abaixo de nossas instituições fiscalizadoras para dificultar e em alguns casos, como o das privatizações, impossibilitar ou prolongar ao máximo a recuperação do patrimonio público lesado, do nosso dinheiro, das riquezas de nosso país, arrancada debaixo de nossas barbas sem ainda podermos fazermos nada.

José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Resta-nos aos brasileiros patriotas uma única saída, uma única salvação. Que o mais alto grau de discernimento e patriotismo de nossos ministros do STF entrem em ação mais uma vez, salvando o Brasil mais uma vez e nos mostrando que quem segue a cabeça dos coronéis da imprensa é boi, vai rumo a boiada para o próprio abate acreditando que estão indo para o paraíso, justiçados, pela imprensa de donos, que cuidam de seus negócios antes de mais nada.
O Brasil pede à Ricardo Lewandowski, faça justiça junto a Ayres Brito e todos os outros ministros do STF, no tempo que for necessário, mas justiça. Salvem o nosso povo, ensine-os a seguir o patriotismo que bate em seus peitos e não histórias da carochinha, de pura publicidade, que destruir integridade de homens brasileiros de valor é bom para o país.
Encerro este com um lembrete à todos nós: "Salve lindo pendão da esperança, Salve símbolo augusto da Paz." Amamos nossa bandeira, que nos representa, o Brasil.
Não podemos aceitar que usurpadores de nossas riquesas disfarçados sob um emaranhado de leis enturvilhadas que com seus lobys enfiaram goela abaixo de nossas instituições fiscalizadoras para dificultar e em alguns casos, como o das privatizações, impossibilitar ou prolongar ao máximo a recuperação do patrimonio público lesado, do nosso dinheiro, das riquezas de nosso país, arrancada debaixo de nossas barbas sem ainda podermos fazermos nada

j disse...

Descrevi um tanto de textos, humidemelmente escritos, e por limite de criatividade intelectual ainda repetidas vezes os mesmos textos, espalhei Internet a dentro de um tanto que já nem me dou conta de quantos foram os quantos e para quantos eles foram enviados.
farei um resumo dos mais importantes, para mim, sobre o tema.
Começando com um direcioanado principalmente em seu início à Ricardo Lewandowski, mas especialmente para a análise do leitor. Examine, não seja boi de boiada, use a inteligência. Ricardo Lewandowski dar seu parecer, voto, como relator do mensalão do PT até o fim deste mês. De 69.000 páginas que contam resumidamente nossa história desde 15 de novembro 1889, da proclamação da República. Ou 1894, data da eleição do primeiro presidente da República do Brasil, Prudente de Moraes. Desde lá, de 1894 por definições limitadas de controle de gastos de campanha já existia o caixa 2, ainda que usassem outro nome para este tipo de auxílio, patrocínio, àos candidatos. Como é feito até hoje por falta de regras bem definidas sobre o tema. De uma forma ou de outra sempre há caixa 2 em campanhas eleitorais.
Se o ministro Ricardo Lewandowski levar em consideração a realidade brasileira desde os remotos tempos de 1894, de Prudente de Moraes. Poderá economizar o tempo de leitura das 69.000 páginas do processo do mensalão do PT e dar o seu parecer, voto, imediatamente e com toda segurança. Absolvição total e restrita para o caixa 2 de campanha. Quanto aos outros crimes se por ventura houveram, como a compra de votos de parlamentares para projetos e etc... vai depender dos laudos, se há provas ou não.
O que não podemos deixar acontecer é que homens sem nenhum compromisso com o brasil e qualquer sentimento de patriotismo transformem este projeto em um palco circense com um espetáculo que denigra a imagem do Brasil e de seus três poderes. Para dentro desta falsa realidade montada possam explorar ainda mais as nossas riquezas, como inclusive o petróleo do pré-sal. Porque ao final, tudo, inclusive a manipulação das massas, é para atender os interesses dos grandes grupos capitalistas, que obviamente atuam diretamente na mídia e na política para tanto.

José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Últimamente ando como um dom Quixote personagem honradamente de alma latina, e com meu pangaré, um velho computador de mesa que apelidei assim. Viajo o mundo virtual em busca de liberdade, igualdade e fraternidade, também de alguma donzela em perigo porque ninguém é de ferro, mas no caso agora que merece toda nossa dedicação é um companheiro, um cavaleiro guerreiro de nome Zé Dirceu. Que teve a sua honra ofendida, sua alma já quase roubada.
Primeiro temos que livra-lo do mal, depois ensiná-lo a não cair em armadilhas outra vez para não se iludir e praticar achando que o bem, o mal, como o mal que lhe ofendeu a honra. E depois de salvo cometer um mal, o Zé Dirceu, iludido que é o bem, junto à alguns amigos, contra o Brasil. Tentar pôr fim as coligações proporcionais para atender ele, o capeta, dando-lhe mais chances de afastar gente de bem da política para formar um exército de políticos escravos que descreve em uma lista dos que serão os eleitos, seus representantes na casa de poder dos homens. Parece papo piegas, de quem vende carnê para cura de aleijados, enriquecimento próprio e o perdão de Jesus. Mas não é não, aqui o papo é reto, é de Deus, de seus soldados verdadeiros

José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Quixoteando em defesa de Zé Dirceu e da itegridade física e moral dos homens de valor de nosso país. Comentar em Blogs para mim passou à quase obrigação, só não, porque não me remunera e eu preciso dedicar mais tempo ao meu ganha pão. Aliás, preciso arrumar o ganha pão para poder dedicar mais o meu tempo à ele, sem que mais uma vez o patrão seja um deles, um capeta, e se ache no direito de me cobrar uma fidelidade, postura, tamanha a pureza de um cristal. Para só assim eu possa ou, me tornar um serviçal graduado deles ou, vender minha alma ao capeta que se apresenta como um executivo de uma grande conglomeração ou, pizaria. De diferença nenhuma para esse patrão porque o que ele quer em qualquer um desses lugares é o mesmo, sugar nossas almas para o seu mestre das trevas, aniquilar nossas inteligências, Armando artimanhas sorrateiras para que caiamos em suas armadilhas e fiquemos prezos para sempre. Porque é assim que eles nos roubam uma alma por definitivamente.

José da Mota quixoteando em defesa de Zé Dirceu disse...

Quixoteando em defesa de Zé Dirceu e da itegridade física e moral dos homens de valor de nosso país. Comentar em Blogs para mim passou à quase obrigação, só não, porque não me remunera e eu preciso dedicar mais tempo ao meu ganha pão. Aliás, preciso arrumar o ganha pão para poder dedicar mais o meu tempo à ele, sem que mais uma vez o patrão seja um deles, um capeta, e se ache no direito de me cobrar uma fidelidade, postura, tamanha a pureza de um cristal. Para só assim eu possa ou, me tornar um serviçal graduado deles ou, vender minha alma ao capeta que se apresenta como um executivo de uma grande conglomeração ou, pizaria. De diferença nenhuma para esse patrão porque o que ele quer em qualquer um desses lugares é o mesmo, sugar nossas almas para o seu mestre das trevas, aniquilar nossas inteligências, Armando artimanhas sorrateiras para que caiamos em suas armadilhas e fiquemos prezos para sempre. Porque é assim que eles nos roubam uma alma por definitivamente.