Por Fernando Molica
RIO - O Mobilização Democrática (MD), partido nascido da fusão do PPS com o PMN, embolou o cenário da sucessão de Sérgio Cabral. A tendência da nova agremiação em apoiar Eduardo Campos (PSB) para a Presidência da República abre diversas possibilidades no Rio.
O ex-prefeito Cesar Maia tem insinuado sua candidatura ao governo e se apressa em se colocar como aliado preferencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na disputa pelo Planalto.
O PSDB, porém, não descarta ter candidato próprio: o técnico Bernardinho já foi sondado por Aécio.
Braços abertos
O MD abrirá os braços para Lindbergh Farias caso sua candidatura ao governo seja inviabilizada pelo PT. Aécio, por sua vez, torce para que o petista se mantenha na disputa. Seria sua chance de conseguir o apoio do velho amigo Sérgio Cabral.
Fusão engasgada
Enquanto isso, muita gente do PPS do Rio diz que ainda não engoliu a fusão. O diretório fluminense votou contra a criação do MD. Nesta quinta-feira, já havia filiados admitindo a possibilidade de procurar outro pouso partidário.
Fonte: Informe do Dia / O Dia (RJ)
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