“O “sincericídio” da presidente Dilma, admitindo que não autorizaria a compra se tivesse os dados completos, deu início a essa crise, pois até aquele momento a versão oficial da Petrobras era a de que tinha sido um negócio perfeitamente normal. Hoje, a atual diretoria joga para sua antecessora a culpa, e a presidente da República atual transfere para seu antecessor e mentor a responsabilidade por um “mau negócio” na estatal símbolo do país.
O país precisa saber quem está com a razão.”
Merval Pereira, jornalista. “Versões contraditórias”. O Globo, 17 de abril de 2014
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