“Além do reencontro histórico com a esquerda democrática e os projetos comuns, um dos argumentos fundamentais para o PPS apoiar a candidatura de Eduardo Campos e Marina Silva foi que isso ajudaria a viabilizar o segundo turno das eleições. E, evidentemente, que, se nós é que fôssemos para o segundo turno, Aécio nos apoiaria. O fundamental é derrotar o governo do PT para o bem do país. Lutamos para que a nossa candidata fosse para o segundo turno. Não chegando, e o outro candidato sendo Aécio, com a maior naturalidade apoiamos a candidatura. Não teve nenhuma voz dissonante. A sociedade deu um recado claro nas urnas contra o governo. Defendemos a união das oposições para derrotar o lulopetismo.”
Roberto Freire, deputado federal (SP) e presidente nacional do PPS, em entrevista logo após a reunião da Executiva nacional do PPS. O Globo, 8 de outubro de 2014.
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