Não creio
em Deus,
tampouco
na sorte
Talvez
na morte...
Não tenho
esperança
ou qualquer
lembrança
de tempo
feliz
Ou
sequer
fantasia
sem
alegria
atravesso
a rua
Esbarro
na vida
com a alma
ferida
Distante
da tua
Que nunca
me quis
que tempo
tão triste!
que sonho
infeliz...
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