Coluna do Estadão
A 15 dias da eleição presidencial, Geraldo Alckmin fará um ato neste fim de semana em São Paulo intitulado “Arrancada 45” para tentar motivar a militância. Estagnado nas pesquisas e atrás de Bolsonaro (PSL), Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT), o tucano tem perdido apoio de candidatos da sua aliança, que estão tirando seu nome dos santinhos, mas ainda conta com o aval da cúpula das oito siglas. Aliado de primeira hora, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, diz: “Vamos cumprir o nosso desafio e ir com o Geraldo até o final. Lealdade é lealdade”.
Vai dar. Embora no Piauí tenha se aliado ao PT, o presidente do PP, Ciro Nogueira, também afirma que o partido não vai abandonar Alckmin. Aposta que ele vai crescer com os votos de Minas, onde o PSDB lidera a disputa ao governo, São Paulo e dos antipetistas.
Braços… Fora da disputa eleitoral, José Serra (PSDB-SP) faz coro com FHC e pede a união dos candidatos do centro para evitar a polarização entre os extremos. “Creio que esse entendimento apontaria para o Alckmin, mas devemos começar a negociação sem impor nomes”, afirma.
….dados. Serra diz que “é hora de juntar forças e escolher bem, antes que os acontecimentos nos levem à pior das situações possíveis”. Refere-se a um eventual 2.º turno Bolsonaro (PSL) versus Haddad (PT).
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