DEU NO JORNAL DO BRASIL
Momento mais aguardado do encontro entre os candidatos, o confronto direto foi marcado por insinuações, acusações veladas e embate de idéias em um tom de cordialidade
Quem acompanha os deba- tes entre candidatos a cargos eletivos pela televisão não imagina que seja possível enfrentar uma disputa como a que envolve a prefeitura do Rio sem partir para a discussão feroz com os oponentes. No encontro no JB , porém, o antagonismo das opiniões e propostas só se revelou no momento em que os candidatos puderam partir para o confronto direto, no terceiro bloco.
Fora dos microfones, o clima foi de cordialidade e bom humor. Solange Amaral, por exemplo, cochichou ao ouvido de Marcelo Crivella, e um jornalista que estava próximo jura que, quando se separaram, ela disse a ele: Tá bem, então sobre isso eu não pergunto. Questionada pelo repórter, a candidata do DEM desconversou: Você é muito observador, heim...
Fernando Gabeira, Chico Alencar e Alessandro Molon brincavam que já estavam cansados de tanto se encontrarem em debates. Uma brincadeira que soava como provocação a Eduardo Paes, partici-pante bissexto nesse tipo de evento por ser o líder nas pesquisas.
Chico chegou fazendo o sinal de vitória com os dedos. Gabeira repetiu o gesto; e Jandira Feghali, idem. Sobraram beijinhos e brincadeiras, extensivas até aos assessores, que também já se conhecem de outros debates.
O curioso era ver como políticos de matizes ideológicas tão diferentes se cumprimentavam com tanto carinho. Chico Alencar e Crivella, por exemplo.
Só Filipe Pereira e Vinícius Cordeiro pareciam tímidos diante de tal intimidade entre os adversários.
A trégua foi suspensa no terceiro bloco, quando a regra previa que os candidatos perguntassem uns aos outros. Mas, apesar da troca de acusações, no fim todos se cumprimentaram. Solange, inclusive, ganhou um beijo de Paulo Ramos. E ambos garantiram que, caso passem, ao segundo turno, voltarão ao JB para um novo debate, já anunciado pelo jornal.
Momento mais aguardado do encontro entre os candidatos, o confronto direto foi marcado por insinuações, acusações veladas e embate de idéias em um tom de cordialidade
Quem acompanha os deba- tes entre candidatos a cargos eletivos pela televisão não imagina que seja possível enfrentar uma disputa como a que envolve a prefeitura do Rio sem partir para a discussão feroz com os oponentes. No encontro no JB , porém, o antagonismo das opiniões e propostas só se revelou no momento em que os candidatos puderam partir para o confronto direto, no terceiro bloco.
Fora dos microfones, o clima foi de cordialidade e bom humor. Solange Amaral, por exemplo, cochichou ao ouvido de Marcelo Crivella, e um jornalista que estava próximo jura que, quando se separaram, ela disse a ele: Tá bem, então sobre isso eu não pergunto. Questionada pelo repórter, a candidata do DEM desconversou: Você é muito observador, heim...
Fernando Gabeira, Chico Alencar e Alessandro Molon brincavam que já estavam cansados de tanto se encontrarem em debates. Uma brincadeira que soava como provocação a Eduardo Paes, partici-pante bissexto nesse tipo de evento por ser o líder nas pesquisas.
Chico chegou fazendo o sinal de vitória com os dedos. Gabeira repetiu o gesto; e Jandira Feghali, idem. Sobraram beijinhos e brincadeiras, extensivas até aos assessores, que também já se conhecem de outros debates.
O curioso era ver como políticos de matizes ideológicas tão diferentes se cumprimentavam com tanto carinho. Chico Alencar e Crivella, por exemplo.
Só Filipe Pereira e Vinícius Cordeiro pareciam tímidos diante de tal intimidade entre os adversários.
A trégua foi suspensa no terceiro bloco, quando a regra previa que os candidatos perguntassem uns aos outros. Mas, apesar da troca de acusações, no fim todos se cumprimentaram. Solange, inclusive, ganhou um beijo de Paulo Ramos. E ambos garantiram que, caso passem, ao segundo turno, voltarão ao JB para um novo debate, já anunciado pelo jornal.
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