DEU NO JORNAL DO BRASIL
Chico Alencar (PSOL) não aliviou a companheira de esquerda Jandira Feghali (PCdoB) durante o debate. Apesar de dar espaço para a candidata comunista desferir ataques aos adversários e à política de segurança do governo com uma pergunta sobre o papel dos partidos na seleção dos candidatos, Chico Alencar apertou-lhe o calo com outra sobre financiamento público.
Para acabar com o vínculo entre crime e política, Jandira Feghali sugeriu que os partidos escolham melhor aqueles que entram em suas fileiras. Tráfico tem no mundo inteiro; milícia só no Brasil. Qualquer criança sabe quem é o chefe da milícia em sua comunidade. Só a polícia não sabe? Isso se deve a um déficit institucional disse. A política de combate ao crime também foi alvo de crítica da candidata do PCdoB.
Ela considera que se faz apenas a criminalização dos pobres e da pobreza, e que o governo não prepara a polícia militar e nem a pune quando ela erra por causa do despreparo. E ainda havia aquele discurso de que milícia era um mal menor. Seqüestraram e torturaram jornalistas e ainda não houve punição. Essas prisões que fizeram de Carminha e de Jerominho é puro marketing eleitoral acusou Jandira, acrescentando que o governo permite a expansão das milícias.
Financiamento cidadão
Quanto ao financiamento pú- blico, chamado de cidadão por Chico Alencar, Solange disse que pretende lutar para que a lei que o institui seja aprovada. Embora tenha afirmado não ter preconceito contra doações do setor empresarial. Temos compromissos com a cidade e não com as empresas afirmou Jandira Feghali. As baterias da candidata também se voltaram contra as campanhas que ela julga milionárias. Acusou, sem citar nomes, um dos candidatos de ter muito dinheiro para gastar em material de propaganda e de, ainda assim, usar a máquina do governo. Disse que as somas astronômicas investidas podem ter alguma influência sobre o resultado das urnas, mas que não levará o candidato à prefeitura.
Vencerá o candidato que conseguir a adesão popular. Nunca mudei de partido afirmou. Em sua réplica, Chico Alencar criticou a posição de Jandira Feghali sobre o financiamento de campanha. Argumentou que haviam empresas cujas atuações são contrárias aos interesses da cidade, sim, e das quais não se pode aceitar doações para a campanha.
Chico Alencar (PSOL) não aliviou a companheira de esquerda Jandira Feghali (PCdoB) durante o debate. Apesar de dar espaço para a candidata comunista desferir ataques aos adversários e à política de segurança do governo com uma pergunta sobre o papel dos partidos na seleção dos candidatos, Chico Alencar apertou-lhe o calo com outra sobre financiamento público.
Para acabar com o vínculo entre crime e política, Jandira Feghali sugeriu que os partidos escolham melhor aqueles que entram em suas fileiras. Tráfico tem no mundo inteiro; milícia só no Brasil. Qualquer criança sabe quem é o chefe da milícia em sua comunidade. Só a polícia não sabe? Isso se deve a um déficit institucional disse. A política de combate ao crime também foi alvo de crítica da candidata do PCdoB.
Ela considera que se faz apenas a criminalização dos pobres e da pobreza, e que o governo não prepara a polícia militar e nem a pune quando ela erra por causa do despreparo. E ainda havia aquele discurso de que milícia era um mal menor. Seqüestraram e torturaram jornalistas e ainda não houve punição. Essas prisões que fizeram de Carminha e de Jerominho é puro marketing eleitoral acusou Jandira, acrescentando que o governo permite a expansão das milícias.
Financiamento cidadão
Quanto ao financiamento pú- blico, chamado de cidadão por Chico Alencar, Solange disse que pretende lutar para que a lei que o institui seja aprovada. Embora tenha afirmado não ter preconceito contra doações do setor empresarial. Temos compromissos com a cidade e não com as empresas afirmou Jandira Feghali. As baterias da candidata também se voltaram contra as campanhas que ela julga milionárias. Acusou, sem citar nomes, um dos candidatos de ter muito dinheiro para gastar em material de propaganda e de, ainda assim, usar a máquina do governo. Disse que as somas astronômicas investidas podem ter alguma influência sobre o resultado das urnas, mas que não levará o candidato à prefeitura.
Vencerá o candidato que conseguir a adesão popular. Nunca mudei de partido afirmou. Em sua réplica, Chico Alencar criticou a posição de Jandira Feghali sobre o financiamento de campanha. Argumentou que haviam empresas cujas atuações são contrárias aos interesses da cidade, sim, e das quais não se pode aceitar doações para a campanha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário