BRASÍLIA. "O passado é página virada". É assim que o ex-presidente e senador Fernando Collor - que já enfrentou as consequências de uma CPI - diz encarar o fato de que assumirá, agora, o papel de investigador. Indicado pelo PTB para compor a CPI da Petrobras, ele afirma que trabalhará para uma investigação séria.
Em 1992, uma CPI mista do Congresso deflagrou o processo de impeachment que levou Collor a perder a Presidência e seus direitos políticos por oito anos. A CPI investigava denúncias de Pedro Collor, irmão do então presidente, sobre um esquema de corrupção comandado por Paulo César Farias, o ex-tesoureiro de Collor.
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