Bancada formalizou defesa da permanência de Guerra na presidência do PSDB, cobiçada por Serra
BRASÍLIA. A bancada do PSDB da Câmara impôs ao ex-governador José Serra um duro golpe, na reunião que formalizou ontem a indicação de Duarte Nogueira (PSDB-SP) como novo líder da bancada. Junto com a escolha do novo líder, foi formalizada a defesa pela permanência de Sérgio Guerra (PE), eleito deputado, na presidência da legenda a partir de maio. Assinado por 55 dos 54 deputados tucanos, atuais e novatos, o documento inviabiliza uma articulação de aliados de Serra para que ele ocupasse o cargo.
A decisão da bancada foi estimulada pelo senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Na última semana, tucanos ligados a Serra lideram uma articulação para que ele assuma o comando do partido para facilitar o caminho para uma nova candidatura ao Palácio do Planalto, em 2014.
Sérgio Guerra afirmou que está disposto a permanecer na presidência se for para ajudar o partido. E mostrou impaciência diante do que chamou de "fofoca infernal e mentirosa" que tenta colocar tucanos uns contra os outros. Avisou ainda que a oposição ao governo Dilma Rousseff será feita no Congresso:
- Jamais podemos esperar que os governadores liderem a oposição. Não é algo que se peça a ninguém. Temos que ter clareza disso e deletar essa fofoca infernal e mentirosa. Que crise é essa que estão dizendo? Qualquer coisa, é crise no PSDB!
Enquanto os deputados tucanos articulavam a permanência de Guerra na presidência, os senadores tucanos decidiram bancar a indicação do cearense Tasso Jereissatti para o comando do Instituto Tancredo Neves (ITV), outra iniciativa para neutralizar as articulações de Serra para manter o controle sobre a sigla.
O nome de Serra chegou a ser cotado para a presidência do instituto, mas ele teria rechaçado a ideia e se articulado para ocupar o lugar de Guerra.
BRASÍLIA. A bancada do PSDB da Câmara impôs ao ex-governador José Serra um duro golpe, na reunião que formalizou ontem a indicação de Duarte Nogueira (PSDB-SP) como novo líder da bancada. Junto com a escolha do novo líder, foi formalizada a defesa pela permanência de Sérgio Guerra (PE), eleito deputado, na presidência da legenda a partir de maio. Assinado por 55 dos 54 deputados tucanos, atuais e novatos, o documento inviabiliza uma articulação de aliados de Serra para que ele ocupasse o cargo.
A decisão da bancada foi estimulada pelo senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Na última semana, tucanos ligados a Serra lideram uma articulação para que ele assuma o comando do partido para facilitar o caminho para uma nova candidatura ao Palácio do Planalto, em 2014.
Sérgio Guerra afirmou que está disposto a permanecer na presidência se for para ajudar o partido. E mostrou impaciência diante do que chamou de "fofoca infernal e mentirosa" que tenta colocar tucanos uns contra os outros. Avisou ainda que a oposição ao governo Dilma Rousseff será feita no Congresso:
- Jamais podemos esperar que os governadores liderem a oposição. Não é algo que se peça a ninguém. Temos que ter clareza disso e deletar essa fofoca infernal e mentirosa. Que crise é essa que estão dizendo? Qualquer coisa, é crise no PSDB!
Enquanto os deputados tucanos articulavam a permanência de Guerra na presidência, os senadores tucanos decidiram bancar a indicação do cearense Tasso Jereissatti para o comando do Instituto Tancredo Neves (ITV), outra iniciativa para neutralizar as articulações de Serra para manter o controle sobre a sigla.
O nome de Serra chegou a ser cotado para a presidência do instituto, mas ele teria rechaçado a ideia e se articulado para ocupar o lugar de Guerra.
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