Dilma iniciou o mergulho. Pegou a herança maldita do Lula, que ela ajudou a angariar, e não sabe como se livrar dela. Até porque começou seu governo repetindo os mesmo erros. Bastou um período negativo na economia nacional para que o castelo de cartas começasse a desmoronar.
Em três meses a sua avaliação positiva ( aprovação ), boa e ótima, caiu 8 pontos. Vale dizer, o restante que soma regular mais ruim e péssima subiu 8 pontos, fazendo com que a diferença caísse 16 pontos. Mais uma dessas e …bau, bau, lá se vai a presidente. As pessoas começam a perceber que esse governo é medíocre, um desastre.
A experiência nos mostra que quando alguém começa a descer a rampa, é difícil parar. Aliás, nós e eles, já vínhamos percebendo isso, o que os fez agir, desesperadamente, para conter esse processo. As taxas de juros voltam a crescer, aceleradamente, as isenções fiscais para alguns setores são uma tentativa de reanimar o setor industrial, há anos sendo destruído, a necessidade cada vez maior de recursos externos para fechar o rombo entre a saída e a entrada de divisas provoca ações extremas para atrair capitais, sejam eles produtivos ou especulativos, e muito mais.
A popularidade e o lero lero já não seguram nada. Aquela já retrocedeu aos níveis de janeiro de 2012. “O que chama mais a atenção na pesquisa é que, dos oito pontos de popularidade que a presidente perdeu, a maior parte é proveniente de conjuntos menos escolarizados e de menor renda, especialmente do Sudeste e Sul. E o mais importante – as mulheres, muito mais do que os homens, deixaram de apoiar Dilma. E quando se focaliza o subconjunto de mulheres de renda mais baixa, essa tendência se potencializa”, conforme diz o Data Folha.
Lá se foi a fama da boa gestora. O povo começa a abrir os olhos, e daí a pouco estarão esbugalhados.
Alberto Goldman, vice-presidente nacional do PSDB, in Blog do Goldman, 10/6/2013.
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