“Petismo e antipetismo alimentam a contraposição mais marcante na conjuntura atual, algo que vem maturando desde, pelo menos, a campanha para as eleições presidenciais de 2014. Ainda que seja uma contraposição facilmente observável, nem tudo o que impulsiona os movimentos da conjuntura política pode ser reduzido a ela e, obviamente, não é aceitável tomar como verdadeira nem a narrativa nela contida nem as implicações diretas que ela imagina promover.”
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Alberto Aggio é historiador da UNESP e presidente da Fundação Astojildo Pereira, em artigo ‘Petismo e Antipetismo’ . O Estado de S. Paulo, 13 de junho de 2015.
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