Assessoria de Imprensa do PPS
O Diretório Nacional do PPS, em reunião, nesta sexta-feira (12), em Brasília, decidiu que o partido deverá trabalhar para aprofundar a presença na sociedade com vistas às eleições de 2016. Embora a preparação para o próximo pleito seja prioridade, os participantes acordaram que as conversas em torno da fusão com o PSB continuam.
No encontro que contou a presença de dirigentes de todo o país, a palavra de ordem foi “arregaçar as mangas” e começar a arregimentar potenciais pré-candidatos às prefeituras e à formação de nominatas de vereadores.
“Vamos trabalhar para que a nossa presença seja significativa em 2016. No momento, esta é a nossa prioridade. A fusão poderá se configurar após as eleições municipais”, afirmou o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), ao sair da reunião.
O líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR) defendeu que a legenda promova uma campanha sintonizada com os reclamos da sociedade, como os problemas da mobilidade urbana, violência, crise hídrica e a crescente mortalidade de jovens no país. "Está na hora de botar o pé na estrada", conclamou.
Já o prefeito de Vitória (ES), Luciano Rezende, mesmo que a preparação para o próximo pleito seja prioridade, a legenda não pode perder de vista o instrumento da fusão com o PSB.
Gilvan Cavalcante, do Rio de Janeiro, disse que o PPS tem tarefa importante a cumprir em 2016. “O país enfrenta crise econômica e social. O “padrão Fifa” desmoronou e a nossa tarefa é saber como substituir isto que está aí”, alertou.
Estratégia para 2016
Na avaliação do deputado Arnaldo Jordy (PA), o partido deve começar a trabalhar desde já uma agenda mínima visando o planejamento das eleições. Ao falar sobre a atual conjuntura , Jordy criticou duramente o contingenciamento de recursos feito pelo governo federal em áreas prioritárias, como a saúde e educação.
Para o tesoureiro nacional do partido, Régis Cavalcante, está na hora de buscar meios para se fortalecer para 2016. "Temos que atentar para a organização de todos os diretórios visando esta corrida até 2016", defendeu.
O dirigente alagoano pediu aos presidentes de órgãos regionais e municipais que atentem para as novas regras da Justiça Eleitoral, inclusive, no que diz respeito à prestação de contas.
Tereza Vitale, da Coordenação Nacional de Mulheres do PPS, avaliou que a fusão do PPS como o PSB poderá criar uma alternativa política para o país. Ele defendeu que a legenda fortaleça o trabalho junto aos movimentos sociais.
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