“As iniciativas apontadas esboçam de modo cada vez mais nítido um novo regime político, ainda que sob a teia de disputas políticas, de polarizações desmedidas e de invasões de competência entre os Poderes. Em relação ao de 1988, o novo regime tende a ser menos dependente de interesses privados específicos, a ter um Legislativo mais autônomo, um Executivo menos poderoso e um STF com decisões menos contestáveis. Que esse esboço se materialize.”
*Titular de sociologia da USP, é professor visitante da UNIFESP. ‘Em meio à crise nasce um novo regime’, O Estado de S. Paulo, 22/8/2019
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