País está estarrecido com tentativa do PT de se desvencilhar das responsabilidades sobre o vazamento de dados fiscais sigilosos
Brasília – O país assistiu estarrecido esta tarde a uma nova tentativa por parte da direção nacional do PT de tentar se desvencilhar das responsabilidades e das explicações que o partido deve aos brasileiros. Não apenas aqueles que tiveram sua vida e privacidade violadas, mas a todo conjunto da sociedade que exige a apuração e punição das ações criminosas praticadas contra a filha do candidato José Serra e três integrantes do PSDB.
A nova tentativa de desviar a atenção da imprensa e da opinião pública reforça a percepção que todos temos de que as ações criminosas ocorridas no âmbito da Receita Federal têm claras motivações políticas.
A tentativa de tratar como fatos isolados os recentes episódios que causaram indignação ao país tem como objetivo evitar que a sociedade brasileira perceba o alcance das mesmas. É de suma importância para o Brasil que recapitulemos o conjunto de fatos conhecidos.
As mãos que violaram os dados fiscais de Verônica Serra, Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, Ricardo Sérgio Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do empresário Gregório Marim, são as mesmas que violaram o sigilo bancário de Francenildo Costa, que produziram dossiês contra a ex-primeira dama Ruth Cardoso e apagaram imagens gravadas por câmeras de segurança do governo.
São as mesmas mãos flagradas carregando uma mala com R$ 1,7 milhão destinados a compra de dossiê montado, à época, contra o candidato a governador José Serra. São as mesmas mãos que alugaram casa de endereço conhecido em Brasília e, contrataram pessoas de nomes já divulgados, para abrigar “um serviço de inteligência” criado para montagem de novos dossiês.
Os novos fatos apontam para a existência de um verdadeiro esquema de vazamento e manipulação de dados sigilosos envolvendo a agência da Receita de Mauá, na região do ABC de São Paulo, berço histórico do PT.
Ou seja, todos os fatos que vieram a público indicam que a violência praticada contra a filha de Serra e integrantes do PSDB são parte de uma mesma ação criminosa arquitetada para atender interesses políticos do PT.
O PSDB espera dos órgãos oficiais responsáveis uma investigação rigorosa e conclusiva. Que sejam ouvidos todos os técnicos da Receita Federal e também os técnicos responsáveis pelo sistema de câmeras de segurança do governo. Que seja trazido a público o resultado das investigações sobre a ação dos chamados aloprados na campanha de 2006 em São Paulo.
O Brasil não deve aceitar mais explicações rasteiras e fantasiosas. Atos criminosos que estarrecem a nação e atentam contra a democracia, e que devem ser banidos por completo da vida política brasileira.
Senador Sérgio Guerra
Presidente Nacional do PSDB
Brasília, 06 de setembro de 2010
Brasília – O país assistiu estarrecido esta tarde a uma nova tentativa por parte da direção nacional do PT de tentar se desvencilhar das responsabilidades e das explicações que o partido deve aos brasileiros. Não apenas aqueles que tiveram sua vida e privacidade violadas, mas a todo conjunto da sociedade que exige a apuração e punição das ações criminosas praticadas contra a filha do candidato José Serra e três integrantes do PSDB.
A nova tentativa de desviar a atenção da imprensa e da opinião pública reforça a percepção que todos temos de que as ações criminosas ocorridas no âmbito da Receita Federal têm claras motivações políticas.
A tentativa de tratar como fatos isolados os recentes episódios que causaram indignação ao país tem como objetivo evitar que a sociedade brasileira perceba o alcance das mesmas. É de suma importância para o Brasil que recapitulemos o conjunto de fatos conhecidos.
As mãos que violaram os dados fiscais de Verônica Serra, Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, Ricardo Sérgio Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do empresário Gregório Marim, são as mesmas que violaram o sigilo bancário de Francenildo Costa, que produziram dossiês contra a ex-primeira dama Ruth Cardoso e apagaram imagens gravadas por câmeras de segurança do governo.
São as mesmas mãos flagradas carregando uma mala com R$ 1,7 milhão destinados a compra de dossiê montado, à época, contra o candidato a governador José Serra. São as mesmas mãos que alugaram casa de endereço conhecido em Brasília e, contrataram pessoas de nomes já divulgados, para abrigar “um serviço de inteligência” criado para montagem de novos dossiês.
Os novos fatos apontam para a existência de um verdadeiro esquema de vazamento e manipulação de dados sigilosos envolvendo a agência da Receita de Mauá, na região do ABC de São Paulo, berço histórico do PT.
Ou seja, todos os fatos que vieram a público indicam que a violência praticada contra a filha de Serra e integrantes do PSDB são parte de uma mesma ação criminosa arquitetada para atender interesses políticos do PT.
O PSDB espera dos órgãos oficiais responsáveis uma investigação rigorosa e conclusiva. Que sejam ouvidos todos os técnicos da Receita Federal e também os técnicos responsáveis pelo sistema de câmeras de segurança do governo. Que seja trazido a público o resultado das investigações sobre a ação dos chamados aloprados na campanha de 2006 em São Paulo.
O Brasil não deve aceitar mais explicações rasteiras e fantasiosas. Atos criminosos que estarrecem a nação e atentam contra a democracia, e que devem ser banidos por completo da vida política brasileira.
Senador Sérgio Guerra
Presidente Nacional do PSDB
Brasília, 06 de setembro de 2010
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