DEU EM O GLOBO
Carta critica versão do PT de que dossiê pode ter outra origem
BRASÍLIA. O PSDB divulgou ontem uma carta aberta em que critica a versão dada pelo PT de que pode haver uma outra origem na elaboração do dossiê com a violação de sigilos fiscais de tucanos. O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, pediu à Polícia Federal para investigar a participação do jornalista Amaury Ribeiro Junior no vazamento de informações sigilosas de pessoas ligadas ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, incluindo sua filha, Verônica Serra.
Para o presidente do PSDB e coordenador da campanha de Serra, senador Sérgio Guerra (PE), o PT tenta se "desvencilhar das responsabilidades e das explicações que o partido deve aos brasileiros". Ele frisou que as explicações são "rasteiras e fantasiosas". Em nota, Guerra disse que a nova tentativa do PT de desviar a atenção da imprensa e da opinião pública "reforça a percepção" de que as "ações criminosas" ocorreram na Receita Federal e têm claras motivações políticas.
"Uma mesma ação criminosa para atender interesses do PT"
"As mãos que violaram os dados fiscais de Verônica Serra, Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, Ricardo Sérgio Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do empresário Gregório Marim são as mesmas que violaram o sigilo bancário de Francenildo Costa, que produziram dossiês contra a ex-primeira dama Ruth Cardoso e apagaram imagens gravadas por câmeras de segurança do governo", diz a nota do PSDB.
Para os tucanos, os novos fatos apontam para um esquema de vazamento que envolve a agência da Receita Federal em Mauá, na região do ABC de São Paulo, berço histórico do PT. O partido cobrou, mais uma vez, que o governo tome providências no caso do vazamento de dados sigilosos na Receita. Os fatos, segundo Sérgio Guerra, "são parte de uma mesma ação criminosa arquitetada para atender interesses políticos do PT".
"O Brasil não deve aceitar mais explicações rasteiras e fantasiosas. Atos criminosos que estarrecem a nação e atentam contra a democracia, e que devem ser banidos por completo da vida política brasileira", conclui a nota assinada pelo presidente do PSDB.
Carta critica versão do PT de que dossiê pode ter outra origem
BRASÍLIA. O PSDB divulgou ontem uma carta aberta em que critica a versão dada pelo PT de que pode haver uma outra origem na elaboração do dossiê com a violação de sigilos fiscais de tucanos. O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, pediu à Polícia Federal para investigar a participação do jornalista Amaury Ribeiro Junior no vazamento de informações sigilosas de pessoas ligadas ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, incluindo sua filha, Verônica Serra.
Para o presidente do PSDB e coordenador da campanha de Serra, senador Sérgio Guerra (PE), o PT tenta se "desvencilhar das responsabilidades e das explicações que o partido deve aos brasileiros". Ele frisou que as explicações são "rasteiras e fantasiosas". Em nota, Guerra disse que a nova tentativa do PT de desviar a atenção da imprensa e da opinião pública "reforça a percepção" de que as "ações criminosas" ocorreram na Receita Federal e têm claras motivações políticas.
"Uma mesma ação criminosa para atender interesses do PT"
"As mãos que violaram os dados fiscais de Verônica Serra, Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, Ricardo Sérgio Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do empresário Gregório Marim são as mesmas que violaram o sigilo bancário de Francenildo Costa, que produziram dossiês contra a ex-primeira dama Ruth Cardoso e apagaram imagens gravadas por câmeras de segurança do governo", diz a nota do PSDB.
Para os tucanos, os novos fatos apontam para um esquema de vazamento que envolve a agência da Receita Federal em Mauá, na região do ABC de São Paulo, berço histórico do PT. O partido cobrou, mais uma vez, que o governo tome providências no caso do vazamento de dados sigilosos na Receita. Os fatos, segundo Sérgio Guerra, "são parte de uma mesma ação criminosa arquitetada para atender interesses políticos do PT".
"O Brasil não deve aceitar mais explicações rasteiras e fantasiosas. Atos criminosos que estarrecem a nação e atentam contra a democracia, e que devem ser banidos por completo da vida política brasileira", conclui a nota assinada pelo presidente do PSDB.
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