DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Denise Menchen
DO RIO - O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, disse hoje que o suposto esquema de pagamento de propina para a compra de medicamentos, revelado pela revista "Veja", já ocorria antes da ex-ministra Dilma Rousseff, candidata do PT, deixar o cargo em abril deste ano.
"A gente sabe que um esquema como este não é um esquema que se criou a partir de abril. É coisa que vem há muito tempo."
O tucano também citou a quebra do sigilo fiscal de sua filha e de outras pessoas ligadas ao PSDB como um fato grave ocorrido em instituições do governo federal, mas considerou que a a atual denúncia tem maior potencial de chegar ao eleitorado.
"Muita gente no Brasil não entendeu o que é quebra de sigilo, embora seja grave. Mas todo mundo entende e sabe o que é corrupção e o que é propina."
Serra questionou ainda a responsabilidade da adversária no episódio.
"Se [ela, Dilma] sabia, é crime. Se não sabia, não é uma boa administradora. [Isso] porque anos e anos com um esquema feito ao lado do gabinete [dela] de distribuição de propina até para a compra de remédios, o que é especialmente mórbido, não dá."
Denise Menchen
DO RIO - O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, disse hoje que o suposto esquema de pagamento de propina para a compra de medicamentos, revelado pela revista "Veja", já ocorria antes da ex-ministra Dilma Rousseff, candidata do PT, deixar o cargo em abril deste ano.
"A gente sabe que um esquema como este não é um esquema que se criou a partir de abril. É coisa que vem há muito tempo."
O tucano também citou a quebra do sigilo fiscal de sua filha e de outras pessoas ligadas ao PSDB como um fato grave ocorrido em instituições do governo federal, mas considerou que a a atual denúncia tem maior potencial de chegar ao eleitorado.
"Muita gente no Brasil não entendeu o que é quebra de sigilo, embora seja grave. Mas todo mundo entende e sabe o que é corrupção e o que é propina."
Serra questionou ainda a responsabilidade da adversária no episódio.
"Se [ela, Dilma] sabia, é crime. Se não sabia, não é uma boa administradora. [Isso] porque anos e anos com um esquema feito ao lado do gabinete [dela] de distribuição de propina até para a compra de remédios, o que é especialmente mórbido, não dá."
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