"Tem muitas decisões que só cabe [aos réus] se conformar. Não estamos cuidando de decisão de primeiro grau, estamos cuidando de uma decisão do Supremo. Não é nenhum absurdo que essa decisão do plenário do Supremo seja definitiva. Aliás, é o que eu sustento desde o fim do julgamento: essa decisão é definitiva."
Roberto Gurgel, Procurador Geral da República. O Estado de S. Paulo, 3/5/2013.
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