- Jornal do Commercio (PE)
• Partidos podem substituir Arruda como candidato
Com sua candidatura ao governo do Distrito Federal contestada na Justiça, inclusive pela Procuradoria Regional Eleitoral, o ex-governador José Roberto Arruda poderá ser substituído pelo Partido da República e demais siglas aliadas. O problema alegado pelos próprios apoiantes é o risco do “abraço de afogados”: uma decisão judicial cancelando o registro da candidatura de Arruda seria mortal para seus projetos políticos.
• Gim governador
Candidato ao Senado na chapa de Arruda, Gim Argello (PTB) é um dos mais citados pelos aliados para assumir a candidatura ao governo.
• Opção Roriz
A deputada Liliane Roriz, que se recusou a ser vice de Arruda, pode ser outra opção para governadora, mantendo na vice Jofran Frejat (PP).
• Repeteco
Em 2010, Joaquim Roriz renunciou à candidatura ao governo do DF. Sua mulher, Weslian, que o substituiu, foi derrotada por Agnelo Queiroz (PT).
• Coisa do Agnelo
Em resposta à Coluna, o candidato José Roberto Arruda negou a possibilidade de sua substituição: “É o Agnelo que espalha isso”.
• Governo finge priorizar as relações com a China
O governo Dilma fez uma encenação para fingir que prioriza as relações com a China, levando o Senado a aprovar às pressas, terça (15) à noite, o acordo que os países firmaram em 2004, há dez anos. A aprovação ocorreu quando o presidente chinês Xi Jinping já estava há 4 dias em visita oficial ao Brasil. Lula iniciou a negligência brasileira, ao demorar 4 anos para enviar ao Congresso o acordo que ele próprio assinou.
• Agilidade
O acordo com a China, em 2004, agiliza as extradições, permitindo que a Interpol encaminhe pedidos que serão transmitidos pela via diplomática.
• Perseguição, não
Pelo acordo Brasil-China, a extradição será negada nos casos de perseguição em razão de raça, sexo, religião ou nacionalidade.
• Sorvetão
O relator no Senado, José Pimentel (PT-CE), causou mal-estar ao dizer que o acordo merecia aprovação em razão da visita do presidente chinês.
• Jucá com Aécio
A eleição do “Samba do Crioulo Doido”: o senador Romero Jucá (PMDB) vai coordenar a campanha de Aécio Neves (PSDB) em Roraima. Como Jucá nunca se afasta do governo, seja qual for, isso pode ser um sinal.
• Demorou demais
Após relutar muito, a maioria governista da CPMI da Petrobras quebrou sigilos telefônico, fiscal e bancário de Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef. Se é que ainda existem rastros dos crimes investigados.
• Adeus ao recesso… oficial
Sem aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o recesso parlamentar do meio do ano acabou cancelado. Começaria nesta sexta (18). Na Câmara, a ideia é fazer vistas grossas às folhas de ponto, prolongando a folga remunerada, como no mês da Copa do Mundo.
• Pendurando chuteiras
O ex-ministro do Turismo Pedro Novais desistiu de disputar um novo mandato de deputado federal pelo PMDB-MA. Ele ficou conhecido quando pagou despesas de motel com dinheiro da Câmara, em 2010.
• Arrocha
Depois de postar vídeo dançando seu jingle de campanha, em ritmo de arrocha, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB) não tem mais paz. Onde chega na Bahia, nem discursa e já escuta pedidos pela “dancinha”.
• Companheiros
Candidata ao Senado, a deputada Fátima Bezerra (PT-RN) espera contar com a ajuda da presidenta Dilma e de Lula para derrotar nas urnas Wilma de Faria, do PSB do presidenciável Eduardo Campos.
• Mandaram bem
As forças de segurança de Brasília coordenaram bem a complexa circulação de 17 chefes de Estado e de governo e comitivas que participaram de reunião do Brics com presidentes sul-americanos.
• A hora é agora
O presidenciável Aécio Neves aproveitou fim dos trabalhos legislativos ontem para chamar a bancada tucana para jantar na casa do deputado Paulo Abi-Ackel (MG). Será a chance de tirar fotos para os “santinhos”.
• Vexame
Nem mesmo a visita presidente da China, Xi Jinping, ao Congresso garantiu quórum mínimo no Plenário da Câmara dos Deputados.
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