“Armênio Guedes fez da política uma atividade que fluía fácil, que dispensava posições de força ou de poder, argumentos de autoridade e palavras duras. Para ele, “unidade na diversidade” não era um chavão dialético, mas um lema de toda política democrática com intenção reformadora, a alavanca do novo pelo qual ele e tantos outros se batiam. Hoje como ontem: um valor universal. Algo indispensável nestes tempos complicados em que estamos.
Armênio Guedes morreu, mas seu exemplo, seu estilo sereno e suas ideias estão aí. Ao nosso alcance.”
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Marco Aurélio Nogueira, professor de Teoria Política da Unesp, em artigo “Armênio Guedes (1918-2015), comunista que soube valorizar a vida e a democracia”. O Estado de S. Paulo, 13 de março de 2015.
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